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11 de out. de 2023

MAPA - ESOFT - ENGENHARIA DE REQUISITOS- 542023

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Para a resolução dessa questão, leia atentamente o estudo de caso a seguir:

Sr. João é o proprietário de uma oficina mecânica que trabalha com conserto e manutenção de veículos dos mais variados tipos em nossa cidade. Como cada vez mais vem crescendo a sua lista de clientes, ele sabe que organizar seus processos sempre da melhor maneira possível é importante para o bom andamento de suas atividades.

 

Em sua oficina ele possui diversos funcionários, sendo que cada um deles trabalha em áreas específicas (Jorge trabalha com elétrica, Marcio com escapamentos e balanceamento de rodas, Carlos com injeção eletrônica e Elétrica, entre outros).

 

Quando um cliente chega para ser atendido um recepcionista faz uma avaliação preliminar e realiza o agendamento, mantendo controle sobre as atividades de seus funcionários. A oficina possui convênios com diversas empresas de seguro, nesses casos há a necessidade de uma vistoria da seguradora para, após isso, ser realizado o serviço.

 

Dentro do galpão da empresa há um almoxarifado onde as peças/produtos poderão dar saída apenas informando a qual ordem de serviço será utilizado o item retirado. No mesmo prédio, mas com autonomia própria, o Sr. João possui uma empresa de manutenção de motos, sendo que ela possui um sistema próprio hospedado na AWS inclusive com BD Mysql já preparado, assim deseja centralizar todos os dados e sistemas na mesma conta e assim minimizar os gastos.

 

Sr. João viaja muito visitando fornecedores e seguradoras, mas mantem seus hábitos de ficar sempre de olho no que acontece na empresa, por isso é muito importante ter acesso a todos os dados em toda e em qualquer local que ele estiver, inclusive pelo celular.

 

O proprietário deseja também manter um controle de qualidade sobre os serviços prestados, onde faz contato com os clientes após a realização dos serviços e realiza perguntas sobre os trabalhos e registra uma nota (0 a 10), assim emitindo relatórios de qualidade por funcionário.

 

Acima foi descrito a situação e as necessidades de uma empresa para que possamos construir um novo software. Como analista de requisitos, faça a leitura e compreensão do texto e identifique ao menos sete requisitos funcionais e três não funcionais, buscando sempre utilizar uma redação clara e objetiva.

 

IMPORTANTE:

1. Acesse o link com um vídeo tutorial para ajudá-lo(a) nesse processo de criação e desenvolvimento. O acesso deverá ser realizado através do fórum interativo - "Links das Aulas ao Vivo".

2. Disserte a respeito do tema, seguindo, como roteiro, os tópicos elencados.

3. A entrega deve ser feita exclusivamente usando o template de entrega da atividade MAPA disponível no material da disciplina.

4. Antes de enviar a sua atividade, certifique-se de que respondeu a todas as perguntas e realize uma cuidadosa correção ortográfica.

5. Após o envio, não são permitidas alterações ou modificações. Logo, você tem apenas uma chance de enviar o arquivo corretamente. Revise bem antes de enviar!

6. Lembre-se de que evidências de cópias de materiais, incluindo de outros acadêmicos, sem as devidas referências, serão inquestionavelmente zeradas. As citações e as referências, mesmo que do livro da disciplina, devem ser realizadas de acordo com as normas da Instituição de Ensino.

7. Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, ou seja, o famoso: “professor veja se minha atividade está certa?”. Isso invalida o seu processo avaliativo. Lembre-se de que a interpretação da atividade também faz parte da avaliação.

8. Procure sanar as suas dúvidas junto à mediação em tempo hábil sobre o conteúdo exigido na atividade, de modo que consiga realizar a sua participação.

9. Atenção ao prazo de entrega. Evite o envio da atividade muito próximo do prazo. Você pode ter algum problema com a Internet, o computador, o software etc. Os prazos não serão flexibilizados, mesmo em caso de comprovação.

Bons estudos!

 

Em caso de dúvidas, encaminhe mensagem ao seu professor mediador.

MAPA - ESOFT - ANÁLISE E PROJETO ORIENTADO A OBJETOS - 542023

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Na UML, os diagramas de caso de uso modelam o comportamento de um sistema e ajudam a capturar os requisitos do sistema.

Os diagramas de caso de uso descrevem funções de alto nível e escopo de um sistema. Esses diagramas também identificam as interações entre o sistema e seus agentes. Os casos de uso e os agentes nos diagramas de caso de uso descrevem o que o sistema faz e como os agentes o usam, mas não como o sistema opera internamente.

 

Os diagramas de casos de uso ilustram e definem o contexto e os requisitos de um sistema inteiro ou das partes importantes dele. É possível modelar um sistema complexo com um único diagrama de caso de uso ou ainda criar muitos diagramas de caso de uso para modelar os componentes do sistema. Normalmente, os diagramas de casos de uso são desenvolvidos nas fases iniciais de um projeto e são consultados em todo o processo de desenvolvimento.

 

Fonte: https://www.ibm.com/docs/pt-br/rsm/7.5.0?topic=diagrams-use-case. Acesso em: 21 set. 2023.

 

Feito essas explanações, mãos à obra! Você deve enviar um arquivo contendo as respostas das questões a seguir discriminadas. Cabe ressaltar que é FUNDAMENTAL a apresentação dos conceitos de acordo com o seu entendimento da disciplina. O arquivo deve conter uma solução para o Diagrama de Casos de Uso para um “sistema de Locação de DVDs”, de acordo com a seguinte situação:

- Ao realizar uma locação, o sócio informa seu código. Se o sócio não estiver cadastrado, a locação deve ser cancelada e o cliente informado de como proceder. Caso esteja cadastrado, verificar se o sócio não possui pendências.

- Caso o sócio não tenha pendências, o funcionário deve registrar a locação e fornecer as cópias.

- O funcionário deve realizar a manutenção dos DVDs, por exemplo, cadastro de uma nova cópia.

Pelo apresentado, responda às seguintes indagações:

 

a) Desenvolva um DIAGRAMA DE CASO DE USO considerando a situação apresentada.

b) Elabore a DESCRIÇÃO TEXTUAL (documentação) para o diagrama de caso de uso.

 

ORIENTAÇÕES IMPORTANTES:

 

- Realize uma leitura cuidadosa do livro da disciplina e assista à vídeo aula.

- Assista ao vídeo de orientações gravado pelo professor.

- A entrega deve ser feita exclusivamente por meio do Template de entrega da atividade MAPA disponível no material da disciplina.

- Realize pesquisas complementares nas referências apresentadas pelo professor.

- Ao realizar pesquisas, não faça cópia fiel do texto e sempre insira as devidas referências dos autores.

 

Bons estudos!

Em caso de dúvidas, encaminhar mensagem pelo Fale com o Mediador.

ATIVIDADE 1 - TI - GESTÃO DE PROJETOS – 542023

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A aplicação de estratégias de gestão de riscos em projetos desempenha um papel essencial na promoção do êxito e da eficácia das empreitadas empresariais. Mediante a identificação, avaliação e mitigação de ameaças e oportunidades potenciais, gestores podem otimizar a qualidade das decisões tomadas e reduzir os efeitos adversos. Tal abordagem implica numa análise minuciosa dos riscos, englobando uma avaliação de suas probabilidades e impactos, seguida da adoção de estratégias para seu enfrentamento. A alocação apropriada de recursos, o estabelecimento de planos de contingência e a manutenção de comunicação transparente com as partes interessadas surgem como pilares fundamentais no âmbito da gestão de riscos. Adicionalmente, a contínua monitorização ao longo do ciclo de vida do projeto garante a detecção e abordagem atempada de novas ameaças. Em síntese, a gestão de riscos confere às organizações a capacidade de abordar proativamente a incerteza, assegurando a bem-sucedida concretização dos objetivos do projeto.

Um bom exemplo de Gerenciamento de riscos pode ser visto no case de sucesso da empresa Lamb Engenharia, premiado pelo PMI-RS em 2017.

Fonte: https://www.lamb.eng.br/case-de-sucesso-melhores-praticas-de-gestao-de-riscos-do-pmi-utilizadasna-construcao-da-usina-termeletrica-pampa-sul. Acesso em: 11 set. 2023. PMI (Project Management Institute). Um Guia do Conjunto de conhecimentos de Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK® ). 6. ed. Newtown Square, 2017.

Partindo do conteúdo apresentado na disciplina e da leitura do caso de estudo, desenvolva um texto apresentando no mínimo quatro benefícios obtidos através da utilização de gestão de riscos e suas melhores práticas aplicadas por esta empresa; e como esses benefícios podem ser aplicados no desenvolvimento de software.


10 de out. de 2023

ATIVIDADE 1 - BANCO DE DADOS – 54/2023

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Sabemos que a Linguem SQL é um padrão estabelecido para a interação do usuário e aplicações com oSGBD. Entretanto, as empresas que os desenvolvem não seguem o padrão à risca, existindo diferenças entrefabricantes. Ou seja, uma instrução executada no MySQL pode não ser reconhecida como válida noPostgreSQL. Em relação aos tipos de instruções, estas são organizadas em diferentes classes, em que cadaclasse está relacionada aos tipos de comandos, como, por exemplo, a manipulação de dados. Essas classessão independentes da implementação do SGDB.

Fonte: YANAGA, E. Y.; LUZ, C. D.Banco de Dados. Indaial: Arqué, 2023.

Com base nas informações anteriores, responda às perguntas a seguir:

 

1. Quais são as classes de comandos em que a SQL é organizada?

2. Quais são os tipos de instruções de cada classe?

3. Traga exemplos de instruções/códigos para duas dessas classes.


MAPA - DESENHO TÉCNICO -542023

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M.A.P.A. DESENHO TÉCNICO


 

 
O DIA A DIA DO DESENHISTA
 
Olá, aluno(a)! Tudo bem? Seja bem-vindo(a) a nossa atividade M.A.P.A. da disciplina Desenho Técnico. A atividade tem como tema “o dia a dia do desenhista”, e está dividida em três etapas, abordando os conteúdos que serão estudados ao longo de toda a disciplina Desenho Técnico.

As suas principais tarefas nesse M.A.P.A. serão:
 

- desenhar um projeto a partir da descrição verbal de uma peça;
- desenvolver croquis em perspectivas axonométricas e oblíquas;
- apresentar a projeção ortográfica do projeto anterior;
- desenvolver as projeções de um novo projeto.

 
Bom trabalho!


CONTEXTUALIZAÇÃO

 
Em um belo fim de semana junto com os seus amigos, enquanto se divertem com jogos de tabuleiro, você propõe jogar uma partida de "O Jogo da Vida". No primeiro momento pode até parecer estranho, todo o pessoal animado para um Role-Playing Game (RPG) de tabuleiro ou uma boa partida de truco ou uno, mas ninguém discorda e a partida então é iniciada. Durante a primeira rodada, na sua vez de jogar, você pensa logo em seguir o jogo, buscando o caminho que segue a universidade e, ao girar a roleta, você segue as casas e acaba recebendo seu diploma de Engenheiro. Pois é... A vida imita a arte, ou melhor, o jogo. E hoje estamos aqui dentro de um curso da área de tecnologia, podendo ter a chance de adquirir novos conhecimentos que com toda certeza serão essenciais para que você possa desenvolver suas habilidades em sua nova carreira.
Pensando nessa imersão do jogo onde foi escolhida a profissão da engenharia, vamos mergulhar neste caso seguinte, que não é de todo hipotético, pois quando eu iniciei minha própria jornada dentro da engenharia, passei por algo parecido, mas infelizmente não tive a chance de poder simular uma situação dessas antes da situação real. Então, espero que essa caminhada neste material de aprendizagem prática (MAPA) seja muito bem aproveitada por você e que possa tirar o devido aprendizado nessa jornada.

Assim como no jogo da vida citado anteriormente, estamos aqui com o foco em ser engenheiros(as). Logo após iniciar a graduação, você teve a chance de iniciar um estágio dentro do escritório de projetos de uma empresa de engenharia. É uma empresa pequena, familiar, mas com funcionários focados em entregar um serviço de qualidade na área metalmecânica, associando um serviço de qualidade, mas com foco em rentabilidade e competitividade no mercado.

Logo na sua primeira semana de trabalho, você realiza alguns trabalhos mais simples, como conferência de projetos, verificar se eles estão em ordem, organizados em suas respectivas pastas, mas sempre de olho no Engenheiro líder, que na maior parte do tempo ou está buscando soluções viáveis sentado em sua mesa, sempre com livros e normas abertas na sua frente, sua calculadora científica ao lado e um computador para realizar alguns processos, ou está conversando com a equipe de produção, buscando o conhecimento prévio técnico que só o tempo do chão de fábrica vai poder te trazer.
 
Certo dia, você observa um cliente sendo atendido na recepção, um senhor que gostaria de produzir algumas peças específicas, porém não tem domínio de leitura e interpretação de desenho técnico. Ele tenta descrever com palavras mais ou menos como são as peças que ele gostaria de produzir, e na sua observação você escuta a seguinte explicação:
 
- "O  que eu preciso mesmo é uma peça redonda e na ponta dela é quadrada, aí de um lado vai ter um buraquinho pra passá um pino e do outro vai enganchar na outra parte que já tá lá."
 
Nesse momento, vamos para o nosso primeiro desafio onde podemos fazer um breve exercício de interpretação. Utilizando uma folha de papel e grafite (lápis ou lapiseira), faça o desenho da peça que o cliente gostaria que fosse produzida.


ETAPA 1 (Perspectivas)

 
E aí, como se saiu? Fácil? Eu acredito que não, pois aqui podemos perceber que a descrição verbal não é a melhor escolha para se fazer um projeto, já que muitas brechas ficam expostas e precisam ser preenchidas para que a peça produzida não seja diferente da que o cliente espera. Então até podemos concluir que a representação verbal é uma forma de se iniciar um projeto, mas não é nada confiável, a não ser que a peça a ser produzida seja de uma simplicidade ínfima.

Percebendo que a descrição não teve o efeito desejado, o senhor então se lembra que tirou uma foto da peça que ele precisa, então pega seu smartphone no bolso e abre a galeria de imagens. Ali ele mostra uma foto de como é a peça que ele gostaria de produzir e, ao ver a imagem, você acaba ficando abismado(a) com tamanha distância entre a interpretação da fala feita anteriormente, comparado com a imagem da peça.

 https://sistemasead.unicesumar.edu.br/flex/amfphp/services/Portal/ImagemQuestionario2/QUE_181507_513138_1.jpg
​Figura 1 - Peça a ser produzida
Fonte: o autor.

É, meu caro futuro colega... A nossa profissão tem dessas, muito mais do que se imagina, indiferente de qual engenharia você está seguindo... Quantos detalhes que não estavam presentes na descrição! Quanta informação errada que foi passada... Agora sim, com a imagem, podemos ter uma ideia melhor do que se trata esse produto.

Ainda assim, a fotografia, apesar de ser uma forma de demonstrar uma peça/projeto, também é superficial, pois não temos medidas precisas como diâmetros de furos, espessura de parede, comprimento de haste... Eis então que você se lembra das suas primeiras aulas de desenho técnico e ouviu seu professor falando de um tal de croqui. Ou será que era algo sobre perspectivas? Ah, se pelo menos naquela hora da aula não tivesse com uma guia do site de vídeos aberta... Melhor rever a aula novamente sob demanda, então...

Realmente, poderia fazer um croqui de uma perspectiva dessa peça para apresentar para a equipe. Isso com certeza facilitaria o entendimento de todos e pouparia tempo. Contudo, qual perspectiva fazer? Talvez seja melhor fazer duas, uma cilíndrica axonométrica e outra cilíndrica oblíqua...

Então vamos praticar! Utilizando de lápis e papel ainda, faça um croqui de uma perspectiva ISOMÉTRICA e um outro croqui de uma perspectiva CAVALEIRA a 45°. Utilize seu livro de estudos e as folhas reticuladas para te auxiliar na elaboração do croqui. Lembre-se de que para um croqui não necessariamente é obrigatório o uso de escala específica ou representação de cotas, mas seu desenho deve ser capaz de transmitir a informação necessária para se identificar a peça.


ETAPA 2 (Projeções)

 
Agora sim, tudo começa a ficar mais claro. Entretanto, ao mostrar para a equipe de produção o seu croqui, eles te perguntam quais são as dimensões da peça? Nesse momento você realmente concorda que não tem como fabricar uma peça igual se eu não tiver todas as dimensões... Isso é engenharia, os milímetros importam... Rapidamente você entra em contato com aquele cliente e, para nossa surpresa, ele disse que irá até o escritório levando a peça em mãos, para que você possa conferir.
 
Ao chegar na empresa, o senhor vai desdobrando um paninho sujo de graxa, revelando, assim, a peça real. Ao observar ela, você fica feliz por seu croqui ter chegado bem próximo da realidade, mas percebe que alguns detalhes ficaram esquecidos, como um rebaixo que na foto não aparecia porque estava na parte posterior da peça e só tínhamos a foto de um único ângulo.


http://sistemasead.unicesumar.edu.br/flex/amfphp/services/Portal/ImagemQuestionario2/QUE_181507_513138_2.jpg
Figura 2 - Peça trazida pelo cliente comparando as medidas da escala de aço (detalhe a)
​Fonte: o autor.

http://sistemasead.unicesumar.edu.br/flex/amfphp/services/Portal/ImagemQuestionario2/QUE_181507_513138_3.jpg
Figura 3 - Peça trazida pelo cliente comparando as medidas da escala de aço (detalhe b)
Fonte: o autor.

http://sistemasead.unicesumar.edu.br/flex/amfphp/services/Portal/ImagemQuestionario2/QUE_181507_513138_4.jpg
Figura 4 - Peça trazida pelo cliente comparando as medidas da escala de aço (detalhe c)
Fonte: o autor.

Então, você se lembra que recentemente aprendeu sobre projeções ortogonais? E que com elas, e suas respectivas normas, seria possível mostrar todos os detalhes dessa peça? Fazendo o uso de uma escala de aço, podemos criar as vistas frontal, superior e lateral esquerda, junto com as linhas contínuas e tracejadas, incluindo também suas dimensões através de cotas. Chegou a hora de mais uma etapa, então.

Faça a projeção ortogonal da peça do nosso cliente, utilize uma escala 1:1, régua e lapiseira. Destaque as linhas contínuas grossas das linhas contínuas estreitas como linhas auxiliares e linhas de cotas. Não se esqueça também de usar as linhas tracejadas para demonstrar os contornos não visíveis. Se for necessário, faça o uso de papel milimetrado. E lembre-se do posicionamento das vistas na folha, seguindo a norma para alinhamento entre a vista frontal e as vistas lateral e superior.



ETAPA 3 (Um novo projeto)

 
Agora sim, a equipe da produção poderá fabricar a peça com todos os detalhes sem correr o risco de cometer um erro durante o processo por causa de falha no projeto. O engenheiro líder fica feliz com sua evolução no aprendizado e logo começa a te passar projetos mais complexos, sendo um deles auxiliar na digitalização do escritório de projetos, a fim de criar um escritório virtual. Para isso, ele te entrega alguns projetos feitos à mão para que você faça usando um sistema CAD, padronizado com as folhas de projeto da empresa, usando uma folha com margem e legenda adequada.

Faça a projeção ortogonal do projeto a seguir utilizando escala e gere o arquivo em PDF, seguindo a norma para alinhamento entre a vista frontal e as vistas lateral e superior. Para que a empresa tenha o mesmo padrão de excelência em seus projetos, utilize o modelo de legenda/carimbo da Figura 6 a seguir para criar o leiaute da folha A3 na etapa 3​. Ainda posicione a legenda/carimbo no canto inferior direito em formato A3 na posição paisagem. Você pode utilizar um programa CAD de sua preferência (solidworks, autocad, sketchup, inventor...) ou pode também fazer à mão, mas lembre-se de manter as medidas da peça em suas devidas proporções, em escala 1:2.

http://sistemasead.unicesumar.edu.br/flex/amfphp/services/Portal/ImagemQuestionario2/QUE_181507_513138_5.jpg
​Figura 5 - Peça em perspectiva isométrica
Fonte: o autor.
 
http://sistemasead.unicesumar.edu.br/flex/amfphp/services/Portal/ImagemQuestionario2/QUE_181507_513138_6.jpg
Figura 6 - Modelo de legenda/carimbo para a folha A3 da etapa 3
Fonte: MONTEIRO, C. V. B. Desenho Técnico. Maringá: UniCesumar, 2018. p. 51.


ETAPA FINAL

 
Bom, chegamos ao fim da nossa jornada. Espero que o que tenha começado em um simples rolar de roleta em um jogo da vida possa te servir de conhecimento para a vida toda. O aprendizado de um engenheiro só termina quando a vida chega ao final e é um imenso prazer poder fazer parte dessa sua jornada rumo ao sucesso. Espero que tenha gostado desse MAPA e entendido todo o seu propósito. Agora, você deverá compilar todas as informações em um único arquivo PDF para o envio.


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M.A.P.A. SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS

DOMINANDO A PNEUMÁTICA: COMPRESSORES, COMPONENTES E DIAGRAMAS

 

A influência da pneumática na vida moderna

 
A utilização da pneumática, a tecnologia que lida com o uso do ar comprimido para realizar trabalho mecânico, tem uma história fascinante que remonta a milênios. A relação entre o homem e a pneumática começou de forma modesta, mas com o tempo essa tecnologia se tornou um pilar essencial da vida moderna, desempenhando um papel crucial em inúmeras indústrias e sistemas automatizados.
 
A história da pneumática remonta à Grécia Antiga, quando o filósofo grego Ctesíbio de Alexandria inventou a primeira bomba de ar, conhecida como "clepsidra", por volta do século III a.C. Essa invenção foi inicialmente usada para medir o tempo com precisão, mas logo se tornou uma ferramenta versátil para uma variedade de aplicações, incluindo o acionamento de órgãos mecânicos em teatros e templos.
 
No entanto, a verdadeira revolução pneumática ocorreu durante a Revolução Industrial, no século XVIII. O advento de máquinas a vapor e motores a vapor trouxe consigo a necessidade de controlar o fluxo de ar e vapor, levando ao desenvolvimento de válvulas e atuadores pneumáticos. A pneumática se espalhou rapidamente para fábricas, minas e sistemas de transporte, melhorando significativamente a eficiência e a produtividade.
 
Hoje, a pneumática desempenha um papel vital em diversas indústrias, incluindo manufatura, automobilística, aeroespacial e muitas outras. Ela é responsável por alimentar robôs industriais, máquinas de produção, ferramentas pneumáticas e sistemas de controle automatizados em toda a linha de produção. A pneumática também é amplamente utilizada em sistemas de transporte, como trens e ônibus, para controlar freios e suspensões.
 
Além disso, a pneumática é uma parte essencial da automação industrial, onde sistemas complexos são controlados por válvulas pneumáticas, cilindros e lógica pneumática. A confiabilidade, precisão e facilidade de controle da pneumática a tornam uma escolha popular para aplicações que exigem movimento controlado, como robótica e automação de processos.


 

ETAPA 1: compreendendo o funcionamento dos compressores

 
Os compressores de ar, em sua essência, são máquinas fascinantes que desempenham um papel crucial em várias aplicações industriais e cotidianas. Eles têm a capacidade notável de transformar o ar ambiente, que nos rodeia em nossa atmosfera, em uma poderosa fonte de energia. Isso é possível através de um processo engenhoso que envolve a compressão do ar, tornando-o útil para uma ampla gama de tarefas e operações.
 
Em seu funcionamento básico, os compressores de ar aspiram o ar circundante e o comprimem em um espaço confinado. Esse processo aumenta a pressão do ar, reduzindo seu volume e, assim, aumentando sua densidade. Como resultado, o ar se torna uma fonte rica de energia, capaz de executar uma variedade de tarefas, desde inflar pneus até alimentar sistemas industriais complexos.
 
O ar comprimido resultante pode ser armazenado em tanques ou diretamente fornecido às aplicações que o requerem. Ele é usado em uma variedade de setores, incluindo automobilismo, construção, indústria alimentícia, química e muito mais. Além disso, os compressores de ar desempenham um papel fundamental na automação industrial, alimentando máquinas e sistemas pneumáticos que controlam processos complexos.


 

Atividade da ETAPA 1: transformando ar em energia
 

Nesta etapa da nossa jornada na pneumática, você terá a oportunidade de escolher um dos tipos de compressores de ar listados a seguir, de acordo com o quinto dígito do seu número de registro acadêmico (RA). Cada tipo de compressor possui um funcionamento distinto e é amplamente utilizado em diversas aplicações. Após selecionar seu compressor, sua tarefa é explicar detalhadamente como ele opera e suas principais características.

 
Aqui estão as opções disponíveis, correspondentes ao quinto dígito do seu RA:
 

5º dígito do R.A.

Compressor a ser escolhido

0

 Compressor de Pistão

1

 Compressor de Parafuso

2

 Compressor Centrífugo

3

 Compressor de Lóbulos

4

 Compressor de Palhetas

5

 Compressor Scroll

6

 Compressor Axial

7

 Compressor de Diafragma

8

 Compressor Centrífugo de Alta Velocidade

9

 Compressor de Alternância

 

 

Cada um desses compressores possui características únicas e é adequado para diferentes aplicações. Portanto, utilize fontes de pesquisa confiáveis na hora de escrever suas explicações e não esqueça de citá-las de acordo com as normas técnicas. Forneça uma explicação abrangente sobre como o compressor selecionado funciona, destacando seu princípio de operação, componentes-chave e aplicações comuns. Esta etapa o levará a uma compreensão mais profunda da pneumática e de seu impacto nas indústrias modernas.


 

ETAPA 2: Controlando o fluxo de ar com precisão

 

Na jornada pela compreensão dos sistemas pneumáticos, chegamos a um componente crucial: as válvulas pneumáticas. Esses dispositivos desempenham um papel essencial na regulação e no controle do fluxo de ar comprimido, permitindo que máquinas e sistemas realizem uma variedade de tarefas com precisão e eficiência.
 
As válvulas pneumáticas são projetadas para direcionar o fluxo de ar de acordo com comandos específicos. Elas operam em princípios simples, mas sua importância é inestimável na automação industrial e em várias outras aplicações. Vejamos algumas das características e aplicações das válvulas pneumáticas:
 
Vias e Posições: as válvulas pneumáticas podem ter várias vias (caminhos para o fluxo de ar) e posições (estados em que a válvula pode estar). As vias determinam quantas direções o ar pode seguir, enquanto as posições definem os estados da válvula, como aberto, fechado ou parcialmente aberto.
 
Válvulas Lógicas: além das válvulas tradicionais, existem as chamadas válvulas lógicas, que funcionam com base em comandos lógicos pneumáticos. Isso permite a criação de sequências complexas de operações controladas por sistemas de automação.
 
Aplicações Diversas: as válvulas pneumáticas são usadas em uma ampla gama de aplicações, desde operações de linha de montagem em fábricas até sistemas de controle de tráfego em cidades. Elas estão presentes em máquinas industriais, sistemas de transporte pneumático, sistemas de embalagem, sistemas de freio pneumático em veículos pesados e muito mais.
 
Precisão e Rapidez: uma das principais vantagens das válvulas pneumáticas é sua capacidade de oferecer controle preciso e resposta rápida. Isso as torna ideais para aplicações que exigem movimentos precisos e repetitivos.
 
Confiabilidade e Durabilidade: as válvulas pneumáticas são conhecidas por sua confiabilidade e durabilidade. Elas são capazes de operar em ambientes adversos e sob condições severas, tornando-as uma escolha sólida para ambientes industriais.
 
Integração com Automação: as válvulas são frequentemente integradas a sistemas de automação industrial, permitindo o controle preciso e a monitorização em tempo real de processos complexos.


Atividade da ETAPA 2: identificação e caracterização das componentes pneumáticos

 

Nesta etapa do nosso aprendizado sobre sistemas pneumáticos, vamos mergulhar em um diagrama pneumático que representa um circuito pneumático real. Seu desafio é identificar cada uma das válvulas pneumáticas presentes no diagrama e descrever suas características e funcionalidades, seguindo o exemplo fornecido.
 
Aqui está o diagrama pneumático para sua análise:

 https://sistemasead.unicesumar.edu.br/flex/amfphp/services/Portal/ImagemQuestionario2/QUE_180989_557874_1.png

Para realizar essa tarefa, preencha a tabela a seguir:
 

Componente

Descrição

01

 Válvula 3/2 vias com acionamento por rolete fixo e retorno por mola.

02

 

03

 

04

 

05

 

06

 

07

 

08

 

09

 

10

 

11

 

12

 

13

 

14

 

15

 

16

 

17

 

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Lembre-se de aplicar o mesmo método de caracterização para cada válvula que você identificar no diagrama pneumático. Este exercício o ajudará a compreender as diferentes funções das válvulas pneumáticas em um contexto real de automação industrial e sistemas pneumáticos. Boa exploração!


ETAPA 3: automação industrial com sistemas pneumáticos e eletropneumáticos

 
A automação industrial é uma revolução silenciosa que está moldando o mundo da manufatura e da produção. Em seu núcleo, a automação visa melhorar a eficiência, a precisão e a confiabilidade dos processos industriais por meio da substituição de tarefas manuais por sistemas controlados por máquinas. Nesse cenário, os sistemas pneumáticos e eletropneumáticos desempenham papéis vitais.
 
Sistemas Pneumáticos na Automação Industrial
 
Os sistemas pneumáticos utilizam ar comprimido como meio de energia para realizar trabalho. Eles são amplamente empregados na automação industrial devido a várias vantagens:
 
- Eficiência Energética: os sistemas pneumáticos são conhecidos por sua eficiência energética. Eles podem ser ligados e desligados rapidamente, permitindo ciclos de trabalho precisos e rápidos.
- Flexibilidade: os componentes pneumáticos são modulares e podem ser facilmente adaptados para diferentes aplicações. Isso torna os sistemas pneumáticos versáteis e econômicos.
- Ambiente Amigável: o ar comprimido é um recurso limpo e seguro, o que o torna adequado para ambientes industriais variados.
- Custos Iniciais Baixos: comparados a sistemas hidráulicos ou elétricos, os sistemas pneumáticos frequentemente têm custos iniciais mais baixos.
 
Exemplos de aplicações pneumáticas na automação industrial incluem máquinas de embalagem, robótica, máquinas-ferramenta e sistemas de transporte.
 
Sistemas Eletropneumáticos na Automação Industrial
 
Os sistemas eletropneumáticos combinam elementos pneumáticos com eletrônicos para controle preciso. Aqui estão algumas características-chave:
 
- Controle Preciso: a combinação de eletrônica permite um controle altamente preciso sobre as ações pneumáticas. Isso é essencial em aplicações que exigem movimentos exatos.
- Programação Flexível: os sistemas eletropneumáticos podem ser programados para executar sequências complexas de operações, tornando-os ideais para automação avançada.
- Integração com Eletrônica: eles podem se integrar facilmente a sistemas de controle de automação maiores, permitindo a coordenação com outros componentes elétricos e eletrônicos.
 
Exemplos de aplicações eletropneumáticas incluem sistemas de posicionamento de peças em linhas de montagem, sistemas de embalagem e máquinas de usinagem de alta precisão.



Atividade da ETAPA 3: projetando um diagrama pneumático

 
Neste cenário, vamos explorar um processo industrial de corte utilizando uma guilhotina controlada por um sistema pneumático com acionamento bimanual. Esse processo é comum em indústrias que precisam cortar materiais diversos, como papel, metal, plástico, entre outros.
 
Descrição do Processo:
Posicionamento Inicial: o operador inicia o processo com as mãos nos botões de acionamento bimanual, que estão localizados em ambos os lados da guilhotina. A peça a ser cortada é posicionada sob a lâmina da guilhotina.
Acionamento Bimanual: o operador pressiona simultaneamente os botões de acionamento bimanual, um com cada mão. Esse acionamento bimanual é uma medida de segurança importante, pois garante que o operador tenha controle total sobre o início do ciclo de corte e evita acidentes.
Atuador A - Fixação da Peça: quando os botões de acionamento bimanual são pressionados, o atuador pneumático A é ativado. O atuador A exerce pressão para baixo, fixando firmemente a peça a ser cortada, impedindo que ela se mova durante o processo de corte.
Atuador B - Descida da Faca de Corte: Com a peça devidamente fixada, o atuador pneumático B é acionado. O atuador B controla a descida da lâmina da guilhotina de forma controlada e precisa. A lâmina corta o material conforme desce.
Retorno e Liberação: após a lâmina da guilhotina atingir o final do corte, o atuador B retorna à sua posição inicial. Em seguida, o atuador A é desativado, liberando a peça cortada.
Retorno à Posição Inicial: a guilhotina retorna a sua posição inicial, pronta para o próximo ciclo de corte. O operador pode então remover a peça cortada e repetir o processo conforme necessário.
 
Agora que você compreende o processo industrial de corte com guilhotina controlada por um sistema pneumático com acionamento bimanual, é hora de assumir o desafio de projetar o diagrama pneumático que tornará esse sistema funcional. Seu diagrama pneumático deve representar claramente como os componentes pneumáticos estão interconectados e como eles realizam as ações descritas no processo.
Obs.: diagrama pneumático deve ser realizado no FluidSim. Para a entrega da atividade, colocar a imagem no documento da resposta.


FINALIZAÇÃO

 
É com grande satisfação que parabenizamos você por concluir com sucesso esta atividade abrangente de automação industrial. Durante esse percurso, você mergulhou profundamente no mundo da pneumática, desde a pesquisa detalhada sobre compressores de ar até a identificação dos componentes pneumáticos em um sistema complexo, culminando com a criação de um diagrama pneumático. Essa jornada de aprendizado é uma prova notável de seu comprometimento com sua formação acadêmica e seu desenvolvimento profissional.
 
Compreender os princípios dos compressores de ar é essencial na automação industrial, e sua pesquisa dedicada sobre esses dispositivos demonstra seu compromisso em adquirir conhecimento prático e aplicável. A pneumática é uma das pedras angulares da automação industrial, e sua capacidade de explicar o funcionamento dos compressores agora é uma ferramenta valiosa em seu kit de habilidades.
 
A identificação de componentes pneumáticos em um sistema complexo é uma habilidade essencial para um futuro engenheiro de controle e automação. A clareza que você demonstrou ao descrever esses componentes e suas funções é fundamental para o entendimento do funcionamento de sistemas pneumáticos em ambientes industriais reais.
 
Por fim, o projeto do diagrama pneumático demonstra sua capacidade de traduzir seu conhecimento teórico em uma representação prática e visual de um sistema pneumático. Essa habilidade é inestimável para sua futura carreira, onde projetos de automação e controle desempenharão um papel central.
 
Esteja ciente de que a jornada de aprendizado é contínua, e cada desafio superado o prepara ainda mais para os desafios futuros. O mercado de trabalho em engenharia de controle e automação valoriza profissionais que podem aplicar teoria na prática, e você está no caminho certo para se destacar nesse campo competitivo.
 
Continue explorando, aprendendo e desafiando-se, pois sua dedicação ao aprendizado é o trampolim para um futuro de sucesso profissional. Parabéns novamente por seu desempenho brilhante nesta atividade.
 
Um forte abraço!
Prof. Plínio de Andrade Vieira


Obs.: entregar a atividade no formato PDF.


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