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31 de jul. de 2025

1. O comportamento do colaborador ao aceitar os ingressos de um fornecedor estratégico revela a existência de risco de integridade para a empresa? Justifique

 

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E-MAIL: Mvf5system@gmail.com

O objetivo dessa atividade é que você compreenda e aplique os pilares fundamentais de um programa de integridade organizacional, com ênfase na construção e aplicação de um Código de Conduta, na implementação de medidas voltadas à integridade no relacionamento com terceiros, e na importância do treinamento e da comunicação para o fortalecimento de uma cultura ética e transparente nas organizações.

Esta atividade permitirá que você vivencie, de forma simulada, o papel de um profissional de Compliance diante de situações reais do cotidiano empresarial, avaliando riscos e propondo soluções práticas para promover a conformidade e a integridade dentro e fora da organização.

Em uma empresa de médio porte do setor de tecnologia, que mantém contratos regulares com a Administração Pública, ocorreu um episódio envolvendo um colaborador que chamou a atenção da diretoria: o funcionário havia aceitado ingressos para um show oferecidos por um fornecedor estratégico. A situação gerou desconforto interno, sobretudo porque a empresa não possuía regras claras sobre a aceitação de brindes, presentes ou cortesias. Embora houvesse um Código de Conduta formalizado, verificou-se que o documento não abordava situações como essa e, além disso, era redigido em linguagem excessivamente técnica e jurídica, tornando-se inacessível à maioria dos colaboradores. Os próprios funcionários relataram desconhecer sua existência e afirmaram que temas relacionados à ética e à integridade raramente eram discutidos no ambiente corporativo. Como consequência, segundo os relatos colhidos, havia um clima de incerteza generalizada quanto às condutas do dia a dia – como aceitar convites para eventos, brindes ou ofertas de serviços gratuitos por parte de parceiros comerciais. A ausência de diretrizes objetivas fazia com que cada colaborador atuasse com base em interpretações pessoais sobre o que seria ou não aceitável. Além disso, fornecedores e parceiros da empresa também nunca haviam sido informados sobre padrões éticos exigidos, políticas internas ou princípios de integridade a serem seguidos.

Com base no caso apresentado, e nos estudos realizados na disciplina, imagine que você, na qualidade de responsável técnico pela área de Compliance, deve elaborar um parecer avaliando a situação e propondo soluções conforme os pilares do programa de integridade. Para tanto, responda às seguintes questões:

1. O comportamento do colaborador ao aceitar os ingressos de um fornecedor estratégico revela a existência de risco de integridade para a empresa? Justifique.

2. A existência de um Código de Conduta, nos moldes apresentados no caso, é suficiente para orientar os colaboradores sobre comportamentos éticos esperados? Fundamente sua resposta.

3. A ausência de comunicação sobre os padrões éticos da empresa aos fornecedores e parceiros pode comprometer a integridade do relacionamento com terceiros? Por quê? Aponte pelo menos uma medida que deveria ser adotada para alinhar esses terceiros às políticas internas da empresa.

4. Considerando os relatos dos funcionários, qual é a importância de um programa contínuo de treinamento e comunicação sobre ética e Compliance para a construção de uma cultura organizacional íntegra? Aponte ao menos dois objetivos que esse programa deveria priorizar.


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Esta atividade permitirá que você vivencie, de forma simulada, o papel de um profissional de Compliance diante de situações reais do cotidiano empresarial, avaliando riscos e propondo soluções práticas para promover a conformidade e a integridade dentro e fora da organização.

Em uma empresa de médio porte do setor de tecnologia, que mantém contratos regulares com a Administração Pública, ocorreu um episódio envolvendo um colaborador que chamou a atenção da diretoria: o funcionário havia aceitado ingressos para um show oferecidos por um fornecedor estratégico. A situação gerou desconforto interno, sobretudo porque a empresa não possuía regras claras sobre a aceitação de brindes, presentes ou cortesias. Embora houvesse um Código de Conduta formalizado, verificou-se que o documento não abordava situações como essa e, além disso, era redigido em linguagem excessivamente técnica e jurídica, tornando-se inacessível à maioria dos colaboradores. Os próprios funcionários relataram desconhecer sua existência e afirmaram que temas relacionados à ética e à integridade raramente eram discutidos no ambiente corporativo. Como consequência, segundo os relatos colhidos, havia um clima de incerteza generalizada quanto às condutas do dia a dia – como aceitar convites para eventos, brindes ou ofertas de serviços gratuitos por parte de parceiros comerciais. A ausência de diretrizes objetivas fazia com que cada colaborador atuasse com base em interpretações pessoais sobre o que seria ou não aceitável. Além disso, fornecedores e parceiros da empresa também nunca haviam sido informados sobre padrões éticos exigidos, políticas internas ou princípios de integridade a serem seguidos.

Com base no caso apresentado, e nos estudos realizados na disciplina, imagine que você, na qualidade de responsável técnico pela área de Compliance, deve elaborar um parecer avaliando a situação e propondo soluções conforme os pilares do programa de integridade. Para tanto, responda às seguintes questões:

1. O comportamento do colaborador ao aceitar os ingressos de um fornecedor estratégico revela a existência de risco de integridade para a empresa? Justifique.

2. A existência de um Código de Conduta, nos moldes apresentados no caso, é suficiente para orientar os colaboradores sobre comportamentos éticos esperados? Fundamente sua resposta.

3. A ausência de comunicação sobre os padrões éticos da empresa aos fornecedores e parceiros pode comprometer a integridade do relacionamento com terceiros? Por quê? Aponte pelo menos uma medida que deveria ser adotada para alinhar esses terceiros às políticas internas da empresa.

4. Considerando os relatos dos funcionários, qual é a importância de um programa contínuo de treinamento e comunicação sobre ética e Compliance para a construção de uma cultura organizacional íntegra? Aponte ao menos dois objetivos que esse programa deveria priorizar.


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Por fim, a consolidação de uma cultura de Compliance não é um evento pontual, mas um processo contínuo, que exige da Alta Administração disciplina, consistência e coragem. Isso inclui, entre outras ações

 

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TEXTO 1 

Uma organização terá um Programa de Compliance quando a sua Direção assim o desejar. E um Programa de Compliance somente será eficaz quando a Direção desta Organização estiver comprometida com o seu sucesso. Em outras palavras: o Compliance só existe se a Direção quiser e só funciona com o seu apoio explícito.
Para efeito desta reflexão, vamos considerar “Organização” qualquer empresa, associação ou instituição, e, “Direção” ou “Alta Direção”, o sócio, conselho, diretoria ou lideranças.
Em todos os manuais e guias de Compliance diz-se que o primeiro (e, portanto, fundamental) princípio para a implementação de um Programa de Compliance é o Comprometimento da Alta Direção; e é mesmo. Sem que exista um autêntico interesse da Direção em estabelecer um Programa de Compliance efetivo, funcional e compatível com as atividades de sua Organização, ele simplesmente não existe. É deste legítimo interesse que virão não apenas os recursos necessários para o Programa de Compliance (pessoas, tempo e investimentos), como também o suporte e o estímulo para todos os outros pilares essenciais do Programa. Vejamos:
- Instância Responsável: quem cria, autoriza e empodera a Instância Responsável por desenvolver, aplicar e monitorar o Programa de Compliance é a Alta Direção. Quem confere à Instância Responsável os recursos necessários, a autonomia e a independência para colocar o Programa em prática, também é a Alta Direção. E, enfim, quem legitima e ratifica os atos praticados pela Instância Responsável é a Alta Direção. Ou seja, é a Alta Direção quem estabelece e quem deve apoiar, explícita e, inequivocamente, a Instância Responsável, para que o Programa de Compliance se estabeleça na Organização. Sem este apoio, não há Instância Responsável reconhecida e, consequentemente, Programa de Compliance.
- Comunicação e Treinamento: levar a mensagem de que a Organização quer estabelecer padrões de conduta e integridade e que demandará de seus colaboradores, parceiros e partes relacionadas os comportamentos éticos fixados é parte fundamental para legitimar e reconhecer como exigível o Programa de Compliance. De nada adianta guardar o Programa na gaveta ou esconder o Compliance numa sala, ou atrás de um formulário da intranet. É necessário dar-lhe visibilidade, comunicar-lhe constantemente, de modo irrestrito e explícito, a todos os públicos; sob pena de absoluta ineficácia. A Alta Direção, legitimamente interessada, não apenas demandará, como participará ativamente das ações de comunicação, declarando o seu apoio e comprometimento com o Programa.
- Atendimento a Ocorrências / Canal para Denúncias: a maior prova de que o Programa de Compliance está funcionando, isto é, de que é eficaz, é o adequado atendimento que se dê às ocorrências denunciadas. Assumindo que foram estabelecidas e divulgadas as regras de conformidade e que há um compromisso da Organização com as mesmas, cumpre então estabelecer os canais e mecanismos para que desvios sejam relatados, apurados e, quando for o caso, sancionados. Este atendimento pressupõe o investimento na capacitação e nas ferramentas adequadas, na sua comunicação clara e, finalmente, na efetiva aplicação das consequências cabíveis. Quando a Direção da Organização deixa de investir e não estimula o emprego do canal de denúncias, ou, quando permite que haja retaliação aos denunciantes ou discriminação dos denunciados quando da aplicação das consequências, ou, pior ainda, quando desautoriza as sanções às inconformidades comprovadas, ela está fulminando, aniquilando o Programa de Compliance, pois lhe retira toda a credibilidade e o efeito prático. Cumpre, portanto, à Alta Direção, assegurar que as regras sejam cumpridas e que o atendimento às denúncias seja efetivo, inclusive com a imposição das penalidades cabíveis.
Enfim, o papel que o Comprometimento da Alta Direção tem na construção, no desenvolvimento e na eficácia de um Programa de Compliance é fundamental e insubstituível. Organizações efetivamente comprometidas com a Conformidade têm na sua Direção os seus maiores patrocinadores. Já aquelas onde não há o legítimo interesse, correm o risco de ter um Programa de Compliance apenas aparente, pois será ineficaz e restará esvaziado. 
  
TEXTO 2 
O conceito de, amplamente difundido no âmbito do Compliance e da governança corporativa, representa muito mais do que uma simples diretriz teórica. Trata-se de uma prática indispensável para garantir que as organizações adotem uma cultura de integridade, ética e responsabilidade, refletindo diretamente na forma como os negócios são conduzidos, nos relacionamentos internos e externos e na própria percepção da empresa no mercado.
Conforme a ABNT NBR ISO 37301, a Alta Direção é responsável por estabelecer, liderar e manter um Sistema de Gestão de Compliance que reflita os valores, os objetivos e os riscos da organização. Isso significa que a liderança não pode delegar integralmente a responsabilidade sobre o Compliance para setores técnicos ou especializados, limitando-se a aprovar documentos ou participar formalmente de alguns eventos. Pelo contrário, deve estar diretamente envolvida na definição das diretrizes do programa, na priorização dos riscos e na supervisão das medidas adotadas.
Além disso, o Decreto Federal nº 11.129/2022, que regulamenta a Lei Anticorrupção no Brasil, é explícito ao estabelecer que o comprometimento da Alta Administração é um dos principais parâmetros para avaliar a efetividade de um programa de integridade. Esse comprometimento deve ser evidenciado pelo apoio visível e inequívoco ao programa, bem como pela destinação de recursos financeiros, estruturais e de pessoal adequados. Ou seja, não basta um discurso genérico em prol da ética, é necessário que a empresa demonstre, de forma objetiva e documentada, que há esforços contínuos e investimentos efetivos para garantir que o programa de Compliance funcione.
O impacto desse comprometimento vai além da simples conformidade legal. Empresas que possuem lideranças verdadeiramente comprometidas tendem a ser mais resilientes frente a crises, escândalos e desafios de mercado. Isso ocorre porque o fortalecimento da cultura de integridade contribui para a construção de relações de confiança com clientes, fornecedores, investidores e a própria sociedade, reduzindo os riscos de sanções administrativas, judiciais e, principalmente, danos reputacionais.
Ademais, é fundamental compreender que o  influencia diretamente a chamada Middle Management, ou gestão intermediária, e todos os demais níveis da organização. Quando a Alta Direção negligencia seu papel na promoção da integridade, cria-se um ambiente permissivo, onde condutas antiéticas são mais facilmente justificadas sob o pretexto de alcançar metas ou gerar resultados. Por outro lado, quando os líderes demonstram coerência entre o que dizem e o que fazem, fortalecem o alinhamento ético, facilitam o engajamento dos colaboradores e tornam o ambiente corporativo mais saudável, transparente e produtivo.
Por fim, a consolidação de uma cultura de Compliance não é um evento pontual, mas um processo contínuo, que exige da Alta Administração disciplina, consistência e coragem. Isso inclui, entre outras ações, participar ativamente de processos de investigação interna, garantir a confidencialidade dos canais de denúncia, reconhecer e premiar comportamentos alinhados aos valores da empresa, além de revisar e aprimorar constantemente as políticas e os procedimentos de Compliance. Assim, o comprometimento da Alta Direção deixa de ser uma exigência formal e se torna, efetivamente, o alicerce para uma gestão ética, sustentável e voltada para a criação de valor de longo prazo.


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Para efeito desta reflexão, vamos considerar “Organização” qualquer empresa, associação ou instituição, e, “Direção” ou “Alta Direção”, o sócio, conselho, diretoria ou lideranças.
Em todos os manuais e guias de Compliance diz-se que o primeiro (e, portanto, fundamental) princípio para a implementação de um Programa de Compliance é o Comprometimento da Alta Direção; e é mesmo. Sem que exista um autêntico interesse da Direção em estabelecer um Programa de Compliance efetivo, funcional e compatível com as atividades de sua Organização, ele simplesmente não existe. É deste legítimo interesse que virão não apenas os recursos necessários para o Programa de Compliance (pessoas, tempo e investimentos), como também o suporte e o estímulo para todos os outros pilares essenciais do Programa. Vejamos:
- Instância Responsável: quem cria, autoriza e empodera a Instância Responsável por desenvolver, aplicar e monitorar o Programa de Compliance é a Alta Direção. Quem confere à Instância Responsável os recursos necessários, a autonomia e a independência para colocar o Programa em prática, também é a Alta Direção. E, enfim, quem legitima e ratifica os atos praticados pela Instância Responsável é a Alta Direção. Ou seja, é a Alta Direção quem estabelece e quem deve apoiar, explícita e, inequivocamente, a Instância Responsável, para que o Programa de Compliance se estabeleça na Organização. Sem este apoio, não há Instância Responsável reconhecida e, consequentemente, Programa de Compliance.
- Comunicação e Treinamento: levar a mensagem de que a Organização quer estabelecer padrões de conduta e integridade e que demandará de seus colaboradores, parceiros e partes relacionadas os comportamentos éticos fixados é parte fundamental para legitimar e reconhecer como exigível o Programa de Compliance. De nada adianta guardar o Programa na gaveta ou esconder o Compliance numa sala, ou atrás de um formulário da intranet. É necessário dar-lhe visibilidade, comunicar-lhe constantemente, de modo irrestrito e explícito, a todos os públicos; sob pena de absoluta ineficácia. A Alta Direção, legitimamente interessada, não apenas demandará, como participará ativamente das ações de comunicação, declarando o seu apoio e comprometimento com o Programa.
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Enfim, o papel que o Comprometimento da Alta Direção tem na construção, no desenvolvimento e na eficácia de um Programa de Compliance é fundamental e insubstituível. Organizações efetivamente comprometidas com a Conformidade têm na sua Direção os seus maiores patrocinadores. Já aquelas onde não há o legítimo interesse, correm o risco de ter um Programa de Compliance apenas aparente, pois será ineficaz e restará esvaziado. 
  
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Conforme a ABNT NBR ISO 37301, a Alta Direção é responsável por estabelecer, liderar e manter um Sistema de Gestão de Compliance que reflita os valores, os objetivos e os riscos da organização. Isso significa que a liderança não pode delegar integralmente a responsabilidade sobre o Compliance para setores técnicos ou especializados, limitando-se a aprovar documentos ou participar formalmente de alguns eventos. Pelo contrário, deve estar diretamente envolvida na definição das diretrizes do programa, na priorização dos riscos e na supervisão das medidas adotadas.
Além disso, o Decreto Federal nº 11.129/2022, que regulamenta a Lei Anticorrupção no Brasil, é explícito ao estabelecer que o comprometimento da Alta Administração é um dos principais parâmetros para avaliar a efetividade de um programa de integridade. Esse comprometimento deve ser evidenciado pelo apoio visível e inequívoco ao programa, bem como pela destinação de recursos financeiros, estruturais e de pessoal adequados. Ou seja, não basta um discurso genérico em prol da ética, é necessário que a empresa demonstre, de forma objetiva e documentada, que há esforços contínuos e investimentos efetivos para garantir que o programa de Compliance funcione.
O impacto desse comprometimento vai além da simples conformidade legal. Empresas que possuem lideranças verdadeiramente comprometidas tendem a ser mais resilientes frente a crises, escândalos e desafios de mercado. Isso ocorre porque o fortalecimento da cultura de integridade contribui para a construção de relações de confiança com clientes, fornecedores, investidores e a própria sociedade, reduzindo os riscos de sanções administrativas, judiciais e, principalmente, danos reputacionais.
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Entre outras queixas dos funcionários há também: perda de dados e retrabalho frequente, falta de metas claras e indicadores de desempenho,

 

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Olá, aluno(a)!

Chegou o momento de explorar de forma PRÁTICA os conteúdos aprendidos sobre a importância da consultoria para o contexto organizacional atual. Para isso, a realização da

Atividade MAPA propõe a análise de um caso fictício onde você deverá atuar como consultor (a). Tal ação pode viabilizar o desenvolvimento da sua capacidade de identificar demandas organizacionais e propor soluções de consultoria em diferentes áreas, compreendendo a interação entre elas.

Vamos ao caso:

Empresa Fictícia: EcoTech Soluções Sustentáveis:

A EcoTech é uma startup brasileira que desenvolve tecnologias para tratamento de resíduos industriais. Fundada há 4 anos, a empresa cresceu rapidamente, mas agora enfrenta dificuldades para sustentar esse crescimento. Atualmente possui 48 colaboradores, um faturamento anual de R$ 7 milhões e está sediada em Belo Horizonte MG.

Atualmente, a Eco Tech tem apresentado clima organizacional negativo e falta de diálogo entre liderança e equipe. Também tem registrado atrasos constantes no envio de materiais e sobreposição de funções entre equipes, bem como a ausência de estrutura hierárquica formal. Recentemente, em uma das reuniões, alguns funcionários sinalizaram que os sistemas de gestão estão obsoletos e há falta de integração entre as áreas.

Entre outras queixas dos funcionários há também: perda de dados e retrabalho frequente, falta de metas claras e indicadores de desempenho, falta de controle de estoque e ausência de planejamento de compras, ausência de políticas de recrutamento e plano de carreira, e ainda, há feedbacks inexistentes e altos níveis de estresse relatados pelos colaboradores.

 

Elaborado pela professora, 2025.

 

Agora é hora de colocar a mão na massa!

Atuando como consultor (a) no caso apresentado, você deverá:

 

Etapa 1: diagnosticar/identificar os problemas.

 

Insira aqui a sua resposta da etapa 1:

 

 

 

 

Etapa 2: indicar qual(is) área(s) de consultoria são necessárias, relacionando o(s) problema(s) com a área de consultoria.

 

Insira aqui a sua resposta da etapa 2:

 

 

 

 

 

Etapa 3: elaborar um plano de ação estratégico para cada problema (sugira ações práticas).

 

Insira aqui a sua resposta da etapa 3:

 

 

 

 

REFERÊNCIAS

 

(Caso tenha utilizado uma fonte de pesquisa)


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