MAPA - PROTOCOLOS DE REDES II -52-2023
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Esta atividade compreende a análise da
comunicação a partir dos canais internacionais de transmissão de dados.
Compararemos, mesmo que sumariamente, o desempenho da comunicação
intercontinental com a transmissão de dados para destinos mais próximos.
a) Primeira parte: usaremos três
ferramentas fundamentais de consulta à rede, as quais te acompanharão durante
toda a sua carreira: Ping, Traceroute (ou tracert) e Nslookup.
I. Abra o prompt de comando (cmd/Powershell
do Windows ou um terminal no Linux) ou o utilitário de rede do MacOS. Para este
último, a interface gráfica não exige o digito de comandos, mas a escolha das
opções em tela.
* Vamos chamar o prompt de comando ou
terminal Shell simplesmente de terminal a partir de agora.
II. Para executar o comando Ping, basta sucedê-lo com o parâmetro
do IP desejado:
1. O destino do Ping foi o IP 127.0.0.1, que
é o loop local. É o endereço mais fundamental do host. É como dizer “eu”.
Para cada host, há um significado (embora seja sempre o mesmo IP), sem o qual
não é possível comunicar-se externamente.
2. Cada pacote de dados enviado tem 32
bytes. Esse tamanho pode ser alterado, mas não é o caso nesta tarefa.
3. O tempo de resposta foi menor que 1
milissegundo, o que significa que é a comunicação mais rápida que você verá
hoje. Qualquer destino externo levará mais tempo do que isso.
4. O TTL (Time to Live) é a quantidade de
saltos entre roteadores que o pacote pode ir até ser considerado perdido. Isso
é importante, para que, em caso de loop na rede, os dados possam “desistir” e
morrer, permitindo a continuidade da comunicação.
5. Por fim, nas estatísticas, observamos que
todos os pacotes transmitidos foram entregues com sucesso.
Evidentemente, nem sempre é assim e as
estatísticas nos ajudam a analisar as evidências de perda de pacotes por
interferência, por loops na rede, por congestionamento etc.
III. Para executar o comando tracert (no
Windows) ou traceroute (no Linux), basta sucedê-lo com o IP de destino
desejado. Opcionalmente, use o parâmetro “-d” para evitar a resolução de nomes
a cada salto, economizando, assim, muito tempo de análise:
Uma explicação sobre o tracert/traceroute: o
que há de importante para ler aqui?
1. O comando foi executado com o parâmetro
-d e o IP de destino é o 8.8.8.8.
2. O tempo em milissegundos apresentado
representa o quanto tempo o pacote leva para chegar a cada nó (roteador) da
rede e retornar. Esse tempo é chamado de RTT: Round Trip Time.
3. Na linha 7, um nó da rede não
respondeu. Isso é comum, pois cada roteador tem a opção de implementar
bloqueio dessa resposta individualmente. É possível (mas incomum) fazer um
traceroute e apenas ter uma resposta completa do host de destino, tendo passado
por roteadores que não respondam o RTT a cada salto na rede.
IV. A última ferramenta, não menos
importante, é o nslookup. Ela consulta servidores de nomes (DNS) para informar
o IP equivalente a cada nome e, quando possível, também faz o inverso.
Veja:
No mesmo terminal, temos duas consultas com
nslookup: uma para um nome válido na Internet, outra para um IP.
1. A consulta para nome resultou em 4
endereços IP: os IPv6 não serão abordados nesta disciplina. Os IPv4 são 8.8.4.4
e 8.8.8.8.
2. A consulta ao IP tenta procurar o chamado
DNS reverso. Nem todos os IPs são mapeados dessa forma. No caso do IP em
questão, ele possui essa referência para dns.google. O mesmo IP está mapeado
para dns.google.com no padrão que estamos acostumados a ver.
b) Segunda parte: escolha um IP de cada
país na tabela a seguir e os inclua em seu relatório:
c)
Terceira parte: agora que escolhemos cinco
endereços IP espalhados pelo planeta e conhecemos as três ferramentas de
diagnóstico de rede, levantaremos alguns dados.
1. Ao executar Ping nos cinco endereços
escolhidos, qual é o tempo médio de resposta de cada um deles?
Foi possível receber resposta dos comandos?
Com as suas palavras, o que torna a comunicação mais rápida ou mais lenta em
cada caso? Inclua essas respostas em seu relatório.
2. Ao executar tracert/traceroute para cada
endereço escolhido, quantos saltos foram necessários passar para alcançar cada
um deles? Você observa alguma lógica por trás da quantidade de saltos? Justifique.
Quais foram os saltos que tiveram mais diferença de Round Trip Time entre eles?
Na sua opinião, isso representa algo relevante para a comunicação em rede?
Inclua essas informações em seu relatório.
3. Ao executar o comando nslookup para cada
endereço escolhido, foi encontrado algum nome associado a eles? Inclua os
endereços encontrados no seu relatório ou simplesmente diga que não há endereço
DNS associado ao IP.
* É importante lembrar que há endereços IP
que podem não responder adequadamente a sua consulta, mas isso faz parte da
tarefa. Inclua resultados de falha de comunicação em seu relatório.
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