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13 de jun. de 2023

MAPA - PROTOCOLOS DE REDES II -52-2023

MAPA - PROTOCOLOS DE REDES II -52-2023

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Esta atividade compreende a análise da comunicação a partir dos canais internacionais de transmissão de dados. Compararemos, mesmo que sumariamente, o desempenho da comunicação intercontinental com a transmissão de dados para destinos mais próximos.

 

a) Primeira parte: usaremos três ferramentas fundamentais de consulta à rede, as quais te acompanharão durante toda a sua carreira: Ping, Traceroute (ou tracert) e Nslookup.

 

I. Abra o prompt de comando (cmd/Powershell do Windows ou um terminal no Linux) ou o utilitário de rede do MacOS. Para este último, a interface gráfica não exige o digito de comandos, mas a escolha das opções em tela.

* Vamos chamar o prompt de comando ou terminal Shell simplesmente de terminal a partir de agora.

II. Para executar o comando Ping, basta sucedê-lo com o parâmetro do IP desejado:

 Uma explicação sobre o Ping: o que há de importante para ler aqui? 

1. O destino do Ping foi o IP 127.0.0.1, que é o loop local. É o endereço mais fundamental do host. É como dizer “eu”. Para cada host, há um significado (embora seja sempre o mesmo IP), sem o qual não é possível comunicar-se externamente.

2. Cada pacote de dados enviado tem 32 bytes. Esse tamanho pode ser alterado, mas não é o caso nesta tarefa.

3. O tempo de resposta foi menor que 1 milissegundo, o que significa que é a comunicação mais rápida que você verá hoje. Qualquer destino externo levará mais tempo do que isso.

4. O TTL (Time to Live) é a quantidade de saltos entre roteadores que o pacote pode ir até ser considerado perdido. Isso é importante, para que, em caso de loop na rede, os dados possam “desistir” e morrer, permitindo a continuidade da comunicação.

5. Por fim, nas estatísticas, observamos que todos os pacotes transmitidos foram entregues com sucesso.

Evidentemente, nem sempre é assim e as estatísticas nos ajudam a analisar as evidências de perda de pacotes por interferência, por loops na rede, por congestionamento etc.

III. Para executar o comando tracert (no Windows) ou traceroute (no Linux), basta sucedê-lo com o IP de destino desejado. Opcionalmente, use o parâmetro “-d” para evitar a resolução de nomes a cada salto, economizando, assim, muito tempo de análise:

Uma explicação sobre o tracert/traceroute: o que há de importante para ler aqui?

1. O comando foi executado com o parâmetro -d e o IP de destino é o 8.8.8.8.

2. O tempo em milissegundos apresentado representa o quanto tempo o pacote leva para chegar a cada nó (roteador) da rede e retornar. Esse tempo é chamado de RTT: Round Trip Time.

3. Na linha 7, um nó da rede não respondeu. Isso é comum, pois cada roteador tem a opção de implementar bloqueio dessa resposta individualmente. É possível (mas incomum) fazer um traceroute e apenas ter uma resposta completa do host de destino, tendo passado por roteadores que não respondam o RTT a cada salto na rede.

IV. A última ferramenta, não menos importante, é o nslookup. Ela consulta servidores de nomes (DNS) para informar o IP equivalente a cada nome e, quando possível, também faz o inverso. Veja:


No mesmo terminal, temos duas consultas com nslookup: uma para um nome válido na Internet, outra para um IP.

1. A consulta para nome resultou em 4 endereços IP: os IPv6 não serão abordados nesta disciplina. Os IPv4 são 8.8.4.4 e 8.8.8.8.

2. A consulta ao IP tenta procurar o chamado DNS reverso. Nem todos os IPs são mapeados dessa forma. No caso do IP em questão, ele possui essa referência para dns.google. O mesmo IP está mapeado para dns.google.com no padrão que estamos acostumados a ver.

b) Segunda parte: escolha um IP de cada país na tabela a seguir e os inclua em seu relatório:

c) Terceira parte: agora que escolhemos cinco endereços IP espalhados pelo planeta e conhecemos as três ferramentas de diagnóstico de rede, levantaremos alguns dados.

1. Ao executar Ping nos cinco endereços escolhidos, qual é o tempo médio de resposta de cada um deles?

Foi possível receber resposta dos comandos? Com as suas palavras, o que torna a comunicação mais rápida ou mais lenta em cada caso? Inclua essas respostas em seu relatório.

2. Ao executar tracert/traceroute para cada endereço escolhido, quantos saltos foram necessários passar para alcançar cada um deles? Você observa alguma lógica por trás da quantidade de saltos? Justifique. Quais foram os saltos que tiveram mais diferença de Round Trip Time entre eles? Na sua opinião, isso representa algo relevante para a comunicação em rede? Inclua essas informações em seu relatório.

3. Ao executar o comando nslookup para cada endereço escolhido, foi encontrado algum nome associado a eles? Inclua os endereços encontrados no seu relatório ou simplesmente diga que não há endereço DNS associado ao IP.

* É importante lembrar que há endereços IP que podem não responder adequadamente a sua consulta, mas isso faz parte da tarefa. Inclua resultados de falha de comunicação em seu relatório.


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