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13 de jun. de 2023

ATIVIDADE 1 - RH - CONSULTORIA EM RECURSOS HUMANOS - 52/2023

ATIVIDADE 1 - RH - CONSULTORIA EM RECURSOS HUMANOS - 52/2023

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QUESTÃO 1
Durante a implantação de um projeto de Consultoria em RH, a atuação dos líderes da empresa é indispensável para que o projeto possa atingir os objetivos propostos. Sem uma colaboração e atuação presente do nível Tático da empresa, que envolve os líderes de cada setor, o projeto dificilmente chegará ao objetivo final frente ao grande poder de influência que um líder exerce sobre seus liderados.

Será comum no dia a dia do Consultor de RH, por exemplo, se deparar com situações de empresas que há anos adotam um modelo de gestão tradicional, com líderes tecnicamente qualificados nas operações do setor, mas despreparados para rotinas de gestão de pessoas, levando o Consultor a desafios ainda maiores.

Frente a esta necessidade de um trabalho envolvendo ações conjuntas com as lideranças da empresa para a efetividade das ações de consultoria, responda: qual a importância do líder nos projetos de Consultoria em RH nas empresas? E como levá-los a um engajamento dos projetos de Consultoria em RH, transformando-os em multiplicadores das ações em suas equipes?
 
Orientações importantes:

- Assista ao Vídeo de Orientações da atividade disponível no Material da Disciplina no ambiente Studeo.
- Faça a leitura minuciosa da Unidade 4 do livro didático da disciplina.
- Você poderá pesquisar sobre o assunto em outras fontes, entretanto lembre-se de referenciar no final de seu texto.
- Ao redigir a sua resposta, atente-se à correção ortográfica e à concordância verbal.
- Certifique-se de que respondeu à atividade por completo antes de finalizar, pois não haverá como editar após a finalização.
- Após finalizada, esta atividade não poderá ser reaberta ou aceita por outros canais, tais como: e-mail, mensagens etc.
- Cópias de textos da internet sem a devida citação serão consideradas cópias indevidas.

Bons estudos!

MAPA - RH - GESTÃO DO CONHECIMENTO – 522023

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Conforme descrito pelo Prof. Luciano Santana no seu livro da disciplina de Gestão do Conhecimento, “Benchmarking é uma técnica que consiste em acompanhar processos de organizações concorrentes ou não, que sejam reconhecidas como representantes das melhores práticas administrativas”.

Essa estratégia é relevante para proporcionar aprendizado e também minimizar problemas, visto que, a pessoa ou empresa que já passou por um processo ou atividade parecida com a sua, enfrentou problemas e desafios. Com isso, você tem condições de traçar caminhos em seu planejamento de ações com base em uma experiência já vivenciada. Para essa atividade, vamos construir uma simulação de um processo de benchmarking, tomando como base o exemplo fictício a seguir:

 


Agora é a sua vez. Você deverá tomar como base o exemplo acima e selecionar uma empresa para aplicar o processo de benchmarking. Pode ser o seu próprio local de trabalho. Caso não possa expor o nome da empresa, você pode criar um nome fictício.( Caso não estejaa trabalhando, poderá pesquisar os dados em sites de empresas na internet, neste caso, lembre-se de citar fonte de pesquisa de acordo com as normas da ABNT.

É importante que você se aproxime ao máximo da realidade. Mergulhe mesmo no estudo de caso, justamente para que você possa desenvolver um aprendizado mais robusto. Você não precisa se limitar aos tópicos apresentados no exemplo, eles são norteadores. No campo método de coleta de dados informe uma metodologia a ser utilizada. No campo Lacuna de desempenho: Inserir o seu parecer do quue deve ser melhorado na empresa pesquisada. Nos demais campos, inserir de 3 a 4 itens, conforme solicitado. Fique a vontade para, incrementar, aprofundar. Use sua criatividade, afinal, isso faz parte da construção do conhecimento, não é mesmo? Lembre também de utilizar o formulário padrão que a equipe de Mediadores deixou à sua disposição no Studeo, logo sua atividade deverá ser postada neste formulário.


ATIVIDADE 1 - RH - GESTÃO DO CONHECIMENTO

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Com a modernização empresarial é possível notar que as corporações passam a estruturar de forma diferenciada seus modelos de negócios e de gestão. Uma empresa que se pauta na geração de conhecimento em seu cotidiano necessita manter uma estrutura sólida e dinâmica para que se possa alcançar eficiência em seus resultados. O conhecimento passa a ser considerado um recurso estratégico para as organizações. Sendo assim, é preciso que ele seja mapeado, estruturado e aproveitado ao máximo para que se alcance os resultados almejados pela empresa. Neste contexto, pode-se afirmar que existe um tripé de sustentação para a empresa: Infraestrutura Organizacional, Tecnologia e Pessoas. Tomando essa explicação como base, analise o seguinte caso fictício:

 Você foi selecionado(a) para atuar como Gestor(a) de RH em uma pequena fábrica do ramo alimentício. Tratase de uma empresa familiar, ainda não profissionalizada, com fabricação e processos ainda manuais, mas que está em franco crescimento.

No processo seletivo, entrevista e em sua ambientação após a contratação, você já teve a percepção inicial das três dimensões organizacionais que sustentam o negócio. Dentre elas, foi perceptível a carência e lacuna de efetividade na dimensão relacionada à infraestrutura organizacional. Você notou que os funcionários da empresa não possuem o senso de pertencimento, sendo vistos como parte de uma máquina de trabalho, devendo agir pragmaticamente conforme sua programação de trabalho. Os membros da equipe executam suas atividades e o modelo mental da empresa está enraizado na operação e execução das tarefas.

A partir do caso hipotético apresentado, identifique qual modelo de estrutura organizacional a empresa se encontra e explique o porquê. Em seguida, trace uma sugestão de como essa empresa poderia ser desenhada em uma proposta de modelo de Estrutura de Hipertexto, descrevendo os pontos necessários para mudanças e os impactos que essa transformação pode gerar para o negócio em si.


MAPA - PROTOCOLOS DE REDES II -52-2023

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Esta atividade compreende a análise da comunicação a partir dos canais internacionais de transmissão de dados. Compararemos, mesmo que sumariamente, o desempenho da comunicação intercontinental com a transmissão de dados para destinos mais próximos.

 

a) Primeira parte: usaremos três ferramentas fundamentais de consulta à rede, as quais te acompanharão durante toda a sua carreira: Ping, Traceroute (ou tracert) e Nslookup.

 

I. Abra o prompt de comando (cmd/Powershell do Windows ou um terminal no Linux) ou o utilitário de rede do MacOS. Para este último, a interface gráfica não exige o digito de comandos, mas a escolha das opções em tela.

* Vamos chamar o prompt de comando ou terminal Shell simplesmente de terminal a partir de agora.

II. Para executar o comando Ping, basta sucedê-lo com o parâmetro do IP desejado:

 Uma explicação sobre o Ping: o que há de importante para ler aqui? 

1. O destino do Ping foi o IP 127.0.0.1, que é o loop local. É o endereço mais fundamental do host. É como dizer “eu”. Para cada host, há um significado (embora seja sempre o mesmo IP), sem o qual não é possível comunicar-se externamente.

2. Cada pacote de dados enviado tem 32 bytes. Esse tamanho pode ser alterado, mas não é o caso nesta tarefa.

3. O tempo de resposta foi menor que 1 milissegundo, o que significa que é a comunicação mais rápida que você verá hoje. Qualquer destino externo levará mais tempo do que isso.

4. O TTL (Time to Live) é a quantidade de saltos entre roteadores que o pacote pode ir até ser considerado perdido. Isso é importante, para que, em caso de loop na rede, os dados possam “desistir” e morrer, permitindo a continuidade da comunicação.

5. Por fim, nas estatísticas, observamos que todos os pacotes transmitidos foram entregues com sucesso.

Evidentemente, nem sempre é assim e as estatísticas nos ajudam a analisar as evidências de perda de pacotes por interferência, por loops na rede, por congestionamento etc.

III. Para executar o comando tracert (no Windows) ou traceroute (no Linux), basta sucedê-lo com o IP de destino desejado. Opcionalmente, use o parâmetro “-d” para evitar a resolução de nomes a cada salto, economizando, assim, muito tempo de análise:

Uma explicação sobre o tracert/traceroute: o que há de importante para ler aqui?

1. O comando foi executado com o parâmetro -d e o IP de destino é o 8.8.8.8.

2. O tempo em milissegundos apresentado representa o quanto tempo o pacote leva para chegar a cada nó (roteador) da rede e retornar. Esse tempo é chamado de RTT: Round Trip Time.

3. Na linha 7, um nó da rede não respondeu. Isso é comum, pois cada roteador tem a opção de implementar bloqueio dessa resposta individualmente. É possível (mas incomum) fazer um traceroute e apenas ter uma resposta completa do host de destino, tendo passado por roteadores que não respondam o RTT a cada salto na rede.

IV. A última ferramenta, não menos importante, é o nslookup. Ela consulta servidores de nomes (DNS) para informar o IP equivalente a cada nome e, quando possível, também faz o inverso. Veja:


No mesmo terminal, temos duas consultas com nslookup: uma para um nome válido na Internet, outra para um IP.

1. A consulta para nome resultou em 4 endereços IP: os IPv6 não serão abordados nesta disciplina. Os IPv4 são 8.8.4.4 e 8.8.8.8.

2. A consulta ao IP tenta procurar o chamado DNS reverso. Nem todos os IPs são mapeados dessa forma. No caso do IP em questão, ele possui essa referência para dns.google. O mesmo IP está mapeado para dns.google.com no padrão que estamos acostumados a ver.

b) Segunda parte: escolha um IP de cada país na tabela a seguir e os inclua em seu relatório:

c) Terceira parte: agora que escolhemos cinco endereços IP espalhados pelo planeta e conhecemos as três ferramentas de diagnóstico de rede, levantaremos alguns dados.

1. Ao executar Ping nos cinco endereços escolhidos, qual é o tempo médio de resposta de cada um deles?

Foi possível receber resposta dos comandos? Com as suas palavras, o que torna a comunicação mais rápida ou mais lenta em cada caso? Inclua essas respostas em seu relatório.

2. Ao executar tracert/traceroute para cada endereço escolhido, quantos saltos foram necessários passar para alcançar cada um deles? Você observa alguma lógica por trás da quantidade de saltos? Justifique. Quais foram os saltos que tiveram mais diferença de Round Trip Time entre eles? Na sua opinião, isso representa algo relevante para a comunicação em rede? Inclua essas informações em seu relatório.

3. Ao executar o comando nslookup para cada endereço escolhido, foi encontrado algum nome associado a eles? Inclua os endereços encontrados no seu relatório ou simplesmente diga que não há endereço DNS associado ao IP.

* É importante lembrar que há endereços IP que podem não responder adequadamente a sua consulta, mas isso faz parte da tarefa. Inclua resultados de falha de comunicação em seu relatório.


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As imagens nos referenciam dois modelos: o modelo de referência OSI, as camadas mais inferiores a Física e a de Enlace de Dados – equivalem à Camada de Host/Rede da pilha de protocolos TCP/IP. Com base nas figuras anteriores, responda: como a pilha TCP/IP entrega os serviços e as funcionalidades previstos nas duas camadas equivalentes usando somente uma camada? Explique como isso é tratado e de que maneira afeta a comunicação dos diversos dispositivos.



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