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MAPA - TI - MATEMÁTICA FINANCEIRA - 52/2022
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1ª QUESTÃO
A vida acadêmica de um
Gestor de TI é bem variada, é aprendido desde o desenvolvimento de software até
outras disciplinas como marketing e administração. Isso tudo pois é essencial
saber um pouquinho de cada área para poder desempenhar bem todas as tarefas e
portanto é preciso saber de rotinas administrativas a ferramentas tecnológicas.
Como o nome já sugere,
é responsabilidade do Gestor de TI gerir toda a equipe de TI, mas além da área
de tecnologia este profissional também precisa ter visão de negócios para poder
fazer um planejamento com ações estratégicas em prol da empresa. Por isso, ele
precisa entender muito bem os processos da empresa (ou seja, toda a rotina
administrativa), para que a partir das ferramentas tecnológicas utilizadas ele
busque otimizar os processos, visando aumentar a produtividade e potencializar
os resultados. Isso também inclui ficar de olho nos indicadores importantes
para a empresa, a fim de procurar sempre novas formas e novas tecnologias para
aprimorar a produtividade da equipe, para atender melhor os clientes da
empresa. Além de também ver o que pode ser melhorado, mudado e se há aspectos
da equipe que precisam ser trabalhados.
Portanto, o gestor de
Tecnologia da Informação é capaz de gerenciar projetos e criar soluções
relacionadas à tecnologia da informação de empresas públicas e privadas. Assim,
o gestor de TI é o responsável pela administração de equipes de TI e a
infraestrutura de TI, como softwares, hardwares e telecomunicações. Em geral,
esse profissional é muito requisitado pelas empresas pois tem um papel bem
importante, afinal a TI e as estratégicas corporativas de uma empresa andam
cada vez mais juntas.
Fonte:
https://www.treinaweb.com.br/blog/o-que-faz-um-gestor-de-ti
O professor Anderson
Miyatake e outros, diz que existem algumas causas que ocasionam na morte de um negócio,
e são eles, condições do mercado desfavoráveis, falta de conhecimento do
mercado, carência de legislação, incapacidade de pagamento, habilidade sociais,
falta de qualificação e experiencia dos gestores, subestimar a necessidade de
planejamento e não buscar orientações para os negócios. Levando isso em consideração,
todo empreendimento antes de iniciar precisar ser orientado por um estudo de
viabilidade econômica financeira. Este estudo é elaborado por base de
estimativa de custos. Em geral a estimativa de custos é feita a partir de
indicadores genéricos, ou por base de outras situações similares.
O professor Anderson
Miyatake e outros, diz que existem algumas causas que ocasionam na morte de um negócio,
e são eles, condições do mercado desfavoráveis, falta de conhecimento do
mercado, carência de legislação, incapacidade de pagamento, habilidade sociais,
falta de qualificação e experiencia dos gestores, subestimar a necessidade de
planejamento e não buscar orientações para os negócios. Levando isso em consideração,
todo empreendimento antes de iniciar precisar ser orientado por um estudo de
viabilidade econômica financeira. Este estudo é elaborado por base de
estimativa de custos. Em geral a estimativa de custos é feita a partir de
indicadores genéricos, ou por base de outras situações similares.
O que é um estudo de
viabilidade econômico-financeira?
Fazer esse estudo
significa dizer que todo investimento deve ser analisado no início para saber
se ele é viável ou não, ou seja, essa análise compara retornos que podem ser
obtidos com os investimentos feitos e a partir disso é possível saber se vale a
pena ou não tal investimento. Dentro do estudo de viabilidade Financeira,
alguns parâmetros são analisados, como:
- capital;
- receita;
- despesas;
- rendimento;
- desembolso.
O estudo da análise de viabilidade
econômico-financeira é realizado de diversas formas, as basicamente eles têm a
função de definir:
- Capital que será
preciso para começar o projeto;
- Atividade que esse
capital será investido;
- Necessidade de caixa
que o projeto precisará quando estiver funcionando;
- Despesas e receitas
esperadas para curto, médio e longo prazo;
- Rendimento do
Capital investido;
- Rentabilidade de
outras alternativas além do projeto;
- Estimativa de lucro
após superar os custos;
Sem esses pontos
definidos todo investimento tende ao fracasso. Para que esse estudo seja feito
é necessária uma projeção das receitas, custos, despesas e investimentos, feito
de forma inicial com a finalidade de identificar se o projeto pode gerar
dinheiro com o tempo para o investidor. Posteriormente a isso é realizado as
projeções dos fluxos de caixa futuros do empreendimento, referente a toda saída
e entrada de dinheiro da empresa todos os dias, por isso deve ser observado com
clareza e cuidado. Se um projeto gasta mais do que recebe, provavelmente ele
não será viável. Em comunhão ao dito anteriormente, alguns indicadores são
extremamente importantes para o sucesso do investimento, portanto, faça a
análise de indicadores como expectativa de lucros, período de recuperação de
investimentos, rentabilidade e, claro, a real efetividade do projeto, alguns
deles são:
- Taxa Mínima de
Atratividade (TMA)
- Valor Presente (PV
ou VP) e Valor Presente Líquido (VPL)
- Taxa Interna de
Retorno (TIR)
Ao analisar a TIR, ela
precisa ser maior que a TMA para uma análise de viabilidade preliminarmente
positiva, além disso, é a taxa “i” que se iguala as entradas de caixa ao valor
a ser investido em um projeto. Em outras palavras, é a taxa que iguala o VPL de
um projeto a zero.
- Payback
Pensando no estudo de
viabilidade financeira de um empreendimento, uma construtora a fim de modernizar
as suas estimativas de custos, lhe contratou como gestor para desenvolver um
sistema que pudesse realizar todos os cálculos de forma simples e objetiva.
Para isso, alguns indicadores foram apresentados a você que componham a
formação do custo das edificações que seriam comercializadas.
A fórmula do preço de
uma edificação é definida como
Custo Direto
O custo direto além
dos serviços que compõem o projeto de engenharia contemplará, também, os
seguintes itens:
- Custo Materiais;
- Custo da mão de
obra;
- Custo dos
equipamentos - Administração Local
Custo Indireto
- Administração
Central
- Tributos sobre a
Nota Fiscal (ISS, COFINS, PIS, entre outros)
- Custo Financeiro
- Seguros e Garantia
Somado ainda ao valor
de custo (custo direto e indireto), o preço da edificação será definido através
dos custos somados ao lucro e por fim aos impostos. Para essa análise, serão
construídos 32 unidades de apartamentos ao total, dividida em 2 blocos com 4
pavimentos e 4 apartamentos por andar, como o esquema dado abaixo, cujo
investimento inicial e as demais despesas, estão descritos na tabela dada:
CAPACIDADE DE PRODUÇÃO
TOTAL 32 UNIDADES
PRODUÇÃO 1º ANO EM
RELAÇÃO AO TOTAL 40%
PRODUÇÃO 2º ANO EM
RELAÇÃO AO TOTAL 85%
PRODUÇÃO DEMAIS ANOS
100%
PREÇO DE VENDA POR
UNIDADE R$ 420.000,00
CUSTO FIXO DE PRODUÇÃO
POR UNIDADES R$ 300.000,00
CUSTO VARIÁVEL POR
UNIDADE R$ 2.000,00
DESPESAS GERAIS FIXAS
TOTAIS R$ 300.000,00
DESPESAS GERAIS
VARIÁVEIS POR UNIDADE R$ 60.000,00
IMPOSTO DE RENDA ANO
35%
TAXA MÍNIMA DE
ATRATIVIDADE ANO 15%
DEPRECIAÇÃO DAS
FERRAMENTAS R$ 600.000,00
TEMPO DE ANÁLISE 10
ANOS
INVESTIMENTO INICIAL
R$ 10.500.000,00
Para essa empresa
determine:
a) O fluxo de caixa da
operação em forma de tabela.
b) O valor presente de
casa fluxo de caixa e o valor presente total.
c) O valor presente
líquido.
d) O Payback do
investimento.
Se o investimento será
ou não viável
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