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31 de jul. de 2025

Por fim, a consolidação de uma cultura de Compliance não é um evento pontual, mas um processo contínuo, que exige da Alta Administração disciplina, consistência e coragem. Isso inclui, entre outras ações

 

ATIVIDADE 1 - GCOM - COMPLIANCE - 53_2025

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TEXTO 1 

Uma organização terá um Programa de Compliance quando a sua Direção assim o desejar. E um Programa de Compliance somente será eficaz quando a Direção desta Organização estiver comprometida com o seu sucesso. Em outras palavras: o Compliance só existe se a Direção quiser e só funciona com o seu apoio explícito.
Para efeito desta reflexão, vamos considerar “Organização” qualquer empresa, associação ou instituição, e, “Direção” ou “Alta Direção”, o sócio, conselho, diretoria ou lideranças.
Em todos os manuais e guias de Compliance diz-se que o primeiro (e, portanto, fundamental) princípio para a implementação de um Programa de Compliance é o Comprometimento da Alta Direção; e é mesmo. Sem que exista um autêntico interesse da Direção em estabelecer um Programa de Compliance efetivo, funcional e compatível com as atividades de sua Organização, ele simplesmente não existe. É deste legítimo interesse que virão não apenas os recursos necessários para o Programa de Compliance (pessoas, tempo e investimentos), como também o suporte e o estímulo para todos os outros pilares essenciais do Programa. Vejamos:
- Instância Responsável: quem cria, autoriza e empodera a Instância Responsável por desenvolver, aplicar e monitorar o Programa de Compliance é a Alta Direção. Quem confere à Instância Responsável os recursos necessários, a autonomia e a independência para colocar o Programa em prática, também é a Alta Direção. E, enfim, quem legitima e ratifica os atos praticados pela Instância Responsável é a Alta Direção. Ou seja, é a Alta Direção quem estabelece e quem deve apoiar, explícita e, inequivocamente, a Instância Responsável, para que o Programa de Compliance se estabeleça na Organização. Sem este apoio, não há Instância Responsável reconhecida e, consequentemente, Programa de Compliance.
- Comunicação e Treinamento: levar a mensagem de que a Organização quer estabelecer padrões de conduta e integridade e que demandará de seus colaboradores, parceiros e partes relacionadas os comportamentos éticos fixados é parte fundamental para legitimar e reconhecer como exigível o Programa de Compliance. De nada adianta guardar o Programa na gaveta ou esconder o Compliance numa sala, ou atrás de um formulário da intranet. É necessário dar-lhe visibilidade, comunicar-lhe constantemente, de modo irrestrito e explícito, a todos os públicos; sob pena de absoluta ineficácia. A Alta Direção, legitimamente interessada, não apenas demandará, como participará ativamente das ações de comunicação, declarando o seu apoio e comprometimento com o Programa.
- Atendimento a Ocorrências / Canal para Denúncias: a maior prova de que o Programa de Compliance está funcionando, isto é, de que é eficaz, é o adequado atendimento que se dê às ocorrências denunciadas. Assumindo que foram estabelecidas e divulgadas as regras de conformidade e que há um compromisso da Organização com as mesmas, cumpre então estabelecer os canais e mecanismos para que desvios sejam relatados, apurados e, quando for o caso, sancionados. Este atendimento pressupõe o investimento na capacitação e nas ferramentas adequadas, na sua comunicação clara e, finalmente, na efetiva aplicação das consequências cabíveis. Quando a Direção da Organização deixa de investir e não estimula o emprego do canal de denúncias, ou, quando permite que haja retaliação aos denunciantes ou discriminação dos denunciados quando da aplicação das consequências, ou, pior ainda, quando desautoriza as sanções às inconformidades comprovadas, ela está fulminando, aniquilando o Programa de Compliance, pois lhe retira toda a credibilidade e o efeito prático. Cumpre, portanto, à Alta Direção, assegurar que as regras sejam cumpridas e que o atendimento às denúncias seja efetivo, inclusive com a imposição das penalidades cabíveis.
Enfim, o papel que o Comprometimento da Alta Direção tem na construção, no desenvolvimento e na eficácia de um Programa de Compliance é fundamental e insubstituível. Organizações efetivamente comprometidas com a Conformidade têm na sua Direção os seus maiores patrocinadores. Já aquelas onde não há o legítimo interesse, correm o risco de ter um Programa de Compliance apenas aparente, pois será ineficaz e restará esvaziado. 
  
TEXTO 2 
O conceito de, amplamente difundido no âmbito do Compliance e da governança corporativa, representa muito mais do que uma simples diretriz teórica. Trata-se de uma prática indispensável para garantir que as organizações adotem uma cultura de integridade, ética e responsabilidade, refletindo diretamente na forma como os negócios são conduzidos, nos relacionamentos internos e externos e na própria percepção da empresa no mercado.
Conforme a ABNT NBR ISO 37301, a Alta Direção é responsável por estabelecer, liderar e manter um Sistema de Gestão de Compliance que reflita os valores, os objetivos e os riscos da organização. Isso significa que a liderança não pode delegar integralmente a responsabilidade sobre o Compliance para setores técnicos ou especializados, limitando-se a aprovar documentos ou participar formalmente de alguns eventos. Pelo contrário, deve estar diretamente envolvida na definição das diretrizes do programa, na priorização dos riscos e na supervisão das medidas adotadas.
Além disso, o Decreto Federal nº 11.129/2022, que regulamenta a Lei Anticorrupção no Brasil, é explícito ao estabelecer que o comprometimento da Alta Administração é um dos principais parâmetros para avaliar a efetividade de um programa de integridade. Esse comprometimento deve ser evidenciado pelo apoio visível e inequívoco ao programa, bem como pela destinação de recursos financeiros, estruturais e de pessoal adequados. Ou seja, não basta um discurso genérico em prol da ética, é necessário que a empresa demonstre, de forma objetiva e documentada, que há esforços contínuos e investimentos efetivos para garantir que o programa de Compliance funcione.
O impacto desse comprometimento vai além da simples conformidade legal. Empresas que possuem lideranças verdadeiramente comprometidas tendem a ser mais resilientes frente a crises, escândalos e desafios de mercado. Isso ocorre porque o fortalecimento da cultura de integridade contribui para a construção de relações de confiança com clientes, fornecedores, investidores e a própria sociedade, reduzindo os riscos de sanções administrativas, judiciais e, principalmente, danos reputacionais.
Ademais, é fundamental compreender que o  influencia diretamente a chamada Middle Management, ou gestão intermediária, e todos os demais níveis da organização. Quando a Alta Direção negligencia seu papel na promoção da integridade, cria-se um ambiente permissivo, onde condutas antiéticas são mais facilmente justificadas sob o pretexto de alcançar metas ou gerar resultados. Por outro lado, quando os líderes demonstram coerência entre o que dizem e o que fazem, fortalecem o alinhamento ético, facilitam o engajamento dos colaboradores e tornam o ambiente corporativo mais saudável, transparente e produtivo.
Por fim, a consolidação de uma cultura de Compliance não é um evento pontual, mas um processo contínuo, que exige da Alta Administração disciplina, consistência e coragem. Isso inclui, entre outras ações, participar ativamente de processos de investigação interna, garantir a confidencialidade dos canais de denúncia, reconhecer e premiar comportamentos alinhados aos valores da empresa, além de revisar e aprimorar constantemente as políticas e os procedimentos de Compliance. Assim, o comprometimento da Alta Direção deixa de ser uma exigência formal e se torna, efetivamente, o alicerce para uma gestão ética, sustentável e voltada para a criação de valor de longo prazo.


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Para efeito desta reflexão, vamos considerar “Organização” qualquer empresa, associação ou instituição, e, “Direção” ou “Alta Direção”, o sócio, conselho, diretoria ou lideranças.
Em todos os manuais e guias de Compliance diz-se que o primeiro (e, portanto, fundamental) princípio para a implementação de um Programa de Compliance é o Comprometimento da Alta Direção; e é mesmo. Sem que exista um autêntico interesse da Direção em estabelecer um Programa de Compliance efetivo, funcional e compatível com as atividades de sua Organização, ele simplesmente não existe. É deste legítimo interesse que virão não apenas os recursos necessários para o Programa de Compliance (pessoas, tempo e investimentos), como também o suporte e o estímulo para todos os outros pilares essenciais do Programa. Vejamos:
- Instância Responsável: quem cria, autoriza e empodera a Instância Responsável por desenvolver, aplicar e monitorar o Programa de Compliance é a Alta Direção. Quem confere à Instância Responsável os recursos necessários, a autonomia e a independência para colocar o Programa em prática, também é a Alta Direção. E, enfim, quem legitima e ratifica os atos praticados pela Instância Responsável é a Alta Direção. Ou seja, é a Alta Direção quem estabelece e quem deve apoiar, explícita e, inequivocamente, a Instância Responsável, para que o Programa de Compliance se estabeleça na Organização. Sem este apoio, não há Instância Responsável reconhecida e, consequentemente, Programa de Compliance.
- Comunicação e Treinamento: levar a mensagem de que a Organização quer estabelecer padrões de conduta e integridade e que demandará de seus colaboradores, parceiros e partes relacionadas os comportamentos éticos fixados é parte fundamental para legitimar e reconhecer como exigível o Programa de Compliance. De nada adianta guardar o Programa na gaveta ou esconder o Compliance numa sala, ou atrás de um formulário da intranet. É necessário dar-lhe visibilidade, comunicar-lhe constantemente, de modo irrestrito e explícito, a todos os públicos; sob pena de absoluta ineficácia. A Alta Direção, legitimamente interessada, não apenas demandará, como participará ativamente das ações de comunicação, declarando o seu apoio e comprometimento com o Programa.
- Atendimento a Ocorrências / Canal para Denúncias: a maior prova de que o Programa de Compliance está funcionando, isto é, de que é eficaz, é o adequado atendimento que se dê às ocorrências denunciadas. Assumindo que foram estabelecidas e divulgadas as regras de conformidade e que há um compromisso da Organização com as mesmas, cumpre então estabelecer os canais e mecanismos para que desvios sejam relatados, apurados e, quando for o caso, sancionados. Este atendimento pressupõe o investimento na capacitação e nas ferramentas adequadas, na sua comunicação clara e, finalmente, na efetiva aplicação das consequências cabíveis. Quando a Direção da Organização deixa de investir e não estimula o emprego do canal de denúncias, ou, quando permite que haja retaliação aos denunciantes ou discriminação dos denunciados quando da aplicação das consequências, ou, pior ainda, quando desautoriza as sanções às inconformidades comprovadas, ela está fulminando, aniquilando o Programa de Compliance, pois lhe retira toda a credibilidade e o efeito prático. Cumpre, portanto, à Alta Direção, assegurar que as regras sejam cumpridas e que o atendimento às denúncias seja efetivo, inclusive com a imposição das penalidades cabíveis.
Enfim, o papel que o Comprometimento da Alta Direção tem na construção, no desenvolvimento e na eficácia de um Programa de Compliance é fundamental e insubstituível. Organizações efetivamente comprometidas com a Conformidade têm na sua Direção os seus maiores patrocinadores. Já aquelas onde não há o legítimo interesse, correm o risco de ter um Programa de Compliance apenas aparente, pois será ineficaz e restará esvaziado. 
  
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O conceito de, amplamente difundido no âmbito do Compliance e da governança corporativa, representa muito mais do que uma simples diretriz teórica. Trata-se de uma prática indispensável para garantir que as organizações adotem uma cultura de integridade, ética e responsabilidade, refletindo diretamente na forma como os negócios são conduzidos, nos relacionamentos internos e externos e na própria percepção da empresa no mercado.
Conforme a ABNT NBR ISO 37301, a Alta Direção é responsável por estabelecer, liderar e manter um Sistema de Gestão de Compliance que reflita os valores, os objetivos e os riscos da organização. Isso significa que a liderança não pode delegar integralmente a responsabilidade sobre o Compliance para setores técnicos ou especializados, limitando-se a aprovar documentos ou participar formalmente de alguns eventos. Pelo contrário, deve estar diretamente envolvida na definição das diretrizes do programa, na priorização dos riscos e na supervisão das medidas adotadas.
Além disso, o Decreto Federal nº 11.129/2022, que regulamenta a Lei Anticorrupção no Brasil, é explícito ao estabelecer que o comprometimento da Alta Administração é um dos principais parâmetros para avaliar a efetividade de um programa de integridade. Esse comprometimento deve ser evidenciado pelo apoio visível e inequívoco ao programa, bem como pela destinação de recursos financeiros, estruturais e de pessoal adequados. Ou seja, não basta um discurso genérico em prol da ética, é necessário que a empresa demonstre, de forma objetiva e documentada, que há esforços contínuos e investimentos efetivos para garantir que o programa de Compliance funcione.
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Ademais, é fundamental compreender que o  influencia diretamente a chamada Middle Management, ou gestão intermediária, e todos os demais níveis da organização. Quando a Alta Direção negligencia seu papel na promoção da integridade, cria-se um ambiente permissivo, onde condutas antiéticas são mais facilmente justificadas sob o pretexto de alcançar metas ou gerar resultados. Por outro lado, quando os líderes demonstram coerência entre o que dizem e o que fazem, fortalecem o alinhamento ético, facilitam o engajamento dos colaboradores e tornam o ambiente corporativo mais saudável, transparente e produtivo.
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Olá, aluno(a)!

Chegou o momento de explorar de forma PRÁTICA os conteúdos aprendidos sobre a importância da consultoria para o contexto organizacional atual. Para isso, a realização da

Atividade MAPA propõe a análise de um caso fictício onde você deverá atuar como consultor (a). Tal ação pode viabilizar o desenvolvimento da sua capacidade de identificar demandas organizacionais e propor soluções de consultoria em diferentes áreas, compreendendo a interação entre elas.

Vamos ao caso:

Empresa Fictícia: EcoTech Soluções Sustentáveis:

A EcoTech é uma startup brasileira que desenvolve tecnologias para tratamento de resíduos industriais. Fundada há 4 anos, a empresa cresceu rapidamente, mas agora enfrenta dificuldades para sustentar esse crescimento. Atualmente possui 48 colaboradores, um faturamento anual de R$ 7 milhões e está sediada em Belo Horizonte MG.

Atualmente, a Eco Tech tem apresentado clima organizacional negativo e falta de diálogo entre liderança e equipe. Também tem registrado atrasos constantes no envio de materiais e sobreposição de funções entre equipes, bem como a ausência de estrutura hierárquica formal. Recentemente, em uma das reuniões, alguns funcionários sinalizaram que os sistemas de gestão estão obsoletos e há falta de integração entre as áreas.

Entre outras queixas dos funcionários há também: perda de dados e retrabalho frequente, falta de metas claras e indicadores de desempenho, falta de controle de estoque e ausência de planejamento de compras, ausência de políticas de recrutamento e plano de carreira, e ainda, há feedbacks inexistentes e altos níveis de estresse relatados pelos colaboradores.

 

Elaborado pela professora, 2025.

 

Agora é hora de colocar a mão na massa!

Atuando como consultor (a) no caso apresentado, você deverá:

 

Etapa 1: diagnosticar/identificar os problemas.

 

Insira aqui a sua resposta da etapa 1:

 

 

 

 

Etapa 2: indicar qual(is) área(s) de consultoria são necessárias, relacionando o(s) problema(s) com a área de consultoria.

 

Insira aqui a sua resposta da etapa 2:

 

 

 

 

 

Etapa 3: elaborar um plano de ação estratégico para cada problema (sugira ações práticas).

 

Insira aqui a sua resposta da etapa 3:

 

 

 

 

REFERÊNCIAS

 

(Caso tenha utilizado uma fonte de pesquisa)


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Vamos ao caso:

Empresa Fictícia: EcoTech Soluções Sustentáveis:

A EcoTech é uma startup brasileira que desenvolve tecnologias para tratamento de resíduos industriais. Fundada há 4 anos, a empresa cresceu rapidamente, mas agora enfrenta dificuldades para sustentar esse crescimento. Atualmente possui 48 colaboradores, um faturamento anual de R$ 7 milhões e está sediada em Belo Horizonte MG.

Atualmente, a Eco Tech tem apresentado clima organizacional negativo e falta de diálogo entre liderança e equipe. Também tem registrado atrasos constantes no envio de materiais e sobreposição de funções entre equipes, bem como a ausência de estrutura hierárquica formal. Recentemente, em uma das reuniões, alguns funcionários sinalizaram que os sistemas de gestão estão obsoletos e há falta de integração entre as áreas.

Entre outras queixas dos funcionários há também: perda de dados e retrabalho frequente, falta de metas claras e indicadores de desempenho, falta de controle de estoque e ausência de planejamento de compras, ausência de políticas de recrutamento e plano de carreira, e ainda, há feedbacks inexistentes e altos níveis de estresse relatados pelos colaboradores.

 

Elaborado pela professora, 2025.

 

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Etapa 1: diagnosticar/identificar os problemas.

 

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Etapa 2: indicar qual(is) área(s) de consultoria são necessárias, relacionando o(s) problema(s) com a área de consultoria.

 

Insira aqui a sua resposta da etapa 2:

 

 

 

 

 

Etapa 3: elaborar um plano de ação estratégico para cada problema (sugira ações práticas).

 

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Diante do cenário preocupante, a diretoria contratou a consultora organizacional, Dra. Marina Tavares, especialista em gestão de pessoas e completo da situação e propor soluções.

 

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Diagnóstico Organizacional

O diagnóstico é uma etapa fundamental no

 

causas e estrutura um panorama completo da

 

processo de consultoria, pois permite compreender a realidade da organização antes da proposição de qualquer intervenção. É por meio dele que o consultor identifica sintomas, investiga suas as soluções podem ser superficiais, ineficazes ou até prejudiciais. Por isso, essa fase exige o uso de métodos adequados de coleta, análise e interpretação de dados, sempre fundamentados necessidades da empresa, promovendo mudanças

 

situação. Sem um diagnóstico bem conduzido,

 

teoricamente. Um diagnóstico bem feito garante que

 

as ações propostas estejam alinhadas com as reais

 

mais consistentes e sustentáveis.

 

Elaborado pela professora, 2025.

 

Estudo de Caso Fictício - Diagnóstico Organizacional na empresa VidaPlena Saúde Corporativa

 

Sobre a empresa:

 

A VidaPlena é uma clínica de saúde corporativa que oferece serviços de medicina preventiva, bem-estar e programas de qualidade de vida para empresas parceiras. Atua em São Paulo e conta com cerca de 70 colaboradores. Nos últimos meses, a empresa observou queda na produtividade e aumento nos afastamentos médicos por estresse.

 

Diante do cenário preocupante, a diretoria contratou a consultora organizacional, Dra. Marina Tavares, especialista em gestão de pessoas e completo da situação e propor soluções. Ao longo do período acordado, Dra. Marina realizou diversas estresse ocupacional), e propôs a criação de e aplicou dois instrumentos: um questionário de a equipe de RH e começou a construir painéis

 

Tavares, especialista em gestão de pessoas e

 

clima organizacional, para realizar um diagnóstico

 

ações, como pode ser observado a seguir:

 

Marina elaborou um relatório técnico com suas

 

interpretações. Nele, ela afirma que o problema

 

não era apenas o excesso de trabalho, mas a

 

ausência de gestão direta e o modelo de metas

 

individuais rígidas. Ela fundamentou suas

 

conclusões com base em autores como Chiavenato

 

( sobre motivação e liderança) e Spector (sobre

 

um programa piloto de gestão participativa e

 

revisão dos indicadores de desempenho, a partir

 

dos dados tratados. Também visitou todas as

 

unidades da empresa, conversou informalmente

 

com funcionários, participou de reuniões internas

 

clima organizacional e uma escala de bem-estar

 

no trabalho. Também analisou dados de turnover,

 

absenteísmo e relatórios da área de saúde

 

ocupacional. Após coletar dados, Marina reuniu

 

de análise com as informações coletadas. Ela

 

agrupou os dados por setores, faixas etárias e

 

tempo de casa, comparando com benchmarks do

 

setor. Observou que os afastamentos por estresse

 

estavam mais concentrados em uma das unidades,

 

onde a carga de trabalho era mais alta e não havia

 

coordenação direta.

 

Elaborada pela professora, 2025.

 

Atividade proposta:

Com base nas ações descritas da consultora Marina Tavares, identifique a que fase do diagnóstico organizacional corresponde as ações e atividades realizadas pela consultora Marina, e indique a ação correlacionando com a fase do diagnóstico.

 

Orientações importantes:

 

1. Ao redigir sua resposta, atente-se à correção ortográfica e à concordância verbal.

 

2. Assista ao vídeo explicativo gravado pela professora, disponível no ícone "Material da Disciplina".

 

3. Não finalize a sua atividade antes de conferir se atendeu tudo ao que está sendo solicitado.

 

4. Sua resposta deve ser inserida diretamente no quadro disponível no campo da Atividade de Estudo

 

1 (não é permitido anexar formulário).

 

5. Qualquer dúvida, entre em contato com o seu professor mediador via Studeo.

 

Boa Atividade!

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