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8 de out. de 2025

a) Identifique e explique pelo menos 2 causas possíveis para os Ms (Mão de obra, Máquinas, Materiais, Métodos, Meio ambiente, Medição) para análise. Obs.: deve-se abordar pelo menos 4 das 6 categorias dos Ms para a escolha das 2 possíveis causas do defeito central.

ATIVIDADE 1 - IMERSÃO PROFISSIONAL FERRAMENTAS DA QUALIDADE - 54_2025

Entre em contato com a nossa equipe que vamos assessorar com esse trabalho

Mais de 10 anos no mercado acadêmico 


=================MV-ASSESSORIA==========================
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Atividade: Aplicação da Ferramenta Diagrama de Causa e Efeito no Controle da Qualidade

O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como Diagrama de Causa e Efeito ou Diagrama Espinha-de-peixe, é uma ferramenta visual utilizada para identificar e organizar as possíveis causas de um problema ou efeito específico. Foi desenvolvido pelo engenheiro japonês Kaoru Ishikawa na década de 1960 e é amplamente utilizado em gestão da qualidade, análise de processos e solução de problemas (Fioroto, 2021).
Segundo Franco (2018), o diagrama pode ainda ser conhecido como diagrama espinha de peixe, devido a sua representação gráfica que permite a organização das informações possibilitando a identificação das possíveis causas (pequenos problemas que contribuem para um problema maior) de um determinado problema ou efeito, ou seja, este diagrama busca apontar a conexão entre as características da qualidade e os fatores que a determina identificação das possíveis causas (pequenos problemas que contribuem para um problema maior) de um determinado problema ou efeito. Portanto, este diagrama busca apontar a conexão entre as características da qualidade e os fatores que a determina (Franco, 2018).
 

Fontes:
FRANCO, J. O, B. Ferramentas da Qualidade e Seis Sigma. Maringá: Unicesumar, 2018.
FIOROTO, P. O. Controle Estatístico do Processo. Maringá: Unicesumar, 2021. 


Você acaba de ser contratado como Gestor da Qualidade da 'Tecidos Primavera S.A.', uma empresa reconhecida no mercado por seus tecidos de alta qualidade. No entanto, nos últimos meses, a empresa vem enfrentando um aumento significativo de reclamações de clientes devido a um defeito específico em sua produção: "Tecidos com furos ou rasgos após a costura"
Preocupado com os prejuízos e a perda de credibilidade, o dono da empresa solicitou que você investigue as causas desse problema utilizando o Diagrama de Ishikawa. Portanto:

a) Identifique e explique pelo menos 2 causas possíveis para os Ms (Mão de obra, Máquinas, Materiais, Métodos, Meio ambiente, Medição) para análise. Obs.: deve-se abordar pelo menos 4 das 6 categorias dos Ms para a escolha das 2 possíveis causas do defeito central.

b) Monte o Diagrama de Ishikawa com as possíveis causas listadas na questão (a). (pode ser manual ou em software).

 

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O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como Diagrama de Causa e Efeito ou Diagrama Espinha-de-peixe, é uma ferramenta visual utilizada para identificar e organizar as possíveis causas de um problema ou efeito específico. Foi desenvolvido pelo engenheiro japonês Kaoru Ishikawa na década de 1960 e é amplamente utilizado em gestão da qualidade, análise de processos e solução de problemas (Fioroto, 2021).
Segundo Franco (2018), o diagrama pode ainda ser conhecido como diagrama espinha de peixe, devido a sua representação gráfica que permite a organização das informações possibilitando a identificação das possíveis causas (pequenos problemas que contribuem para um problema maior) de um determinado problema ou efeito, ou seja, este diagrama busca apontar a conexão entre as características da qualidade e os fatores que a determina identificação das possíveis causas (pequenos problemas que contribuem para um problema maior) de um determinado problema ou efeito. Portanto, este diagrama busca apontar a conexão entre as características da qualidade e os fatores que a determina (Franco, 2018).
 

Fontes:
FRANCO, J. O, B. Ferramentas da Qualidade e Seis Sigma. Maringá: Unicesumar, 2018.
FIOROTO, P. O. Controle Estatístico do Processo. Maringá: Unicesumar, 2021. 


Você acaba de ser contratado como Gestor da Qualidade da 'Tecidos Primavera S.A.', uma empresa reconhecida no mercado por seus tecidos de alta qualidade. No entanto, nos últimos meses, a empresa vem enfrentando um aumento significativo de reclamações de clientes devido a um defeito específico em sua produção: "Tecidos com furos ou rasgos após a costura"
Preocupado com os prejuízos e a perda de credibilidade, o dono da empresa solicitou que você investigue as causas desse problema utilizando o Diagrama de Ishikawa. Portanto:

a) Identifique e explique pelo menos 2 causas possíveis para os Ms (Mão de obra, Máquinas, Materiais, Métodos, Meio ambiente, Medição) para análise. Obs.: deve-se abordar pelo menos 4 das 6 categorias dos Ms para a escolha das 2 possíveis causas do defeito central.

b) Monte o Diagrama de Ishikawa com as possíveis causas listadas na questão (a). (pode ser manual ou em software).

 

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1) O valor máximo de momento fletor resultante da combinação de esforços Md máx (kN.m ou kN.cm).

MAPA - ECIV - PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS - 54_2025

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 M.A.P.A - PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS



 
CONTEXTUALIZAÇÃO

As pontes possuem um papel fundamental para a transposição de obstáculos que interrompem o curso natural de estradas, incluindo corpos d'água como rios, lagos, braços de mar, vales e outras vias. Essas estruturas permitem a continuidade das rotas de transporte e conectividade, facilitando a mobilidade e o comércio. Entender como os elementos estruturais das pontes são projetados é imprescindível para realizar essas construções com segurança. Seu dimensionamento envolve analisar a carga que a ponte deverá suportar ao longo do tempo, considerando fatores, como o tráfego esperado, as condições ambientais e a vida útil desejada. Desta forma, o objetivo desta atividade é simular a resolução de problemas cotidianos enfrentados no exercício da profissão, dentre os quais estão inclusos os cálculos de dimensionamentos de componentes das pontes e viadutos.
 
Você, futuro engenheiro, está dimensionando uma ponte de concreto armado, em que um dos trechos, possui 2 longarinas biapoiadas, com 9 metros de comprimento cada, e 2 transversinas (localizadas a 3m e 6m do apoio). Para isso, deverá executar as etapas a seguir:

ETAPA 1: DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS
CARREGAMENTOS PERMANENTES

 
Determine:
1) Os esforços solicitantes (momento fletor e esforço cortante) máximos e mínimos gerados por estes carregamentos, a partir das informações a seguir:
- Carregamentos característicos permanentes da estrutura:
Fgk = 183,45 kN/m (peso próprio distribuído).
Fgk = 96,00 kN (cada transversina).
 
- Apresente o esboço dos carregamentos considerados na estrutura, os diagramas de cortante, momento fletor, e, se julgar necessário, os cálculos para obtenção dos valores.
 
Dica:
- O peso próprio distribuído é total para 2 longarinas. Considere que este carregamento será distribuído igualmente em cada uma das longarinas no dimensionamento.
- O carregamento fornecido para a transversina é individual e deve ser considerado como carga pontual. Lembre-se, são 2 no trecho todo.
- Sugestão: utilize o software gratuito Ftool. Cálculos e diagramas feitos manualmente também serão aceitos, caso deseje.

ETAPA 2: COMBINAÇÕES DE ESFORÇOS

 
Nesta etapa, você deverá determinar a combinação de esforços a qual será considerada para o cálculo das armaduras das vigas principais (longarinas). Considere as ações permanentes encontradas na etapa 1. Para as ações variáveis, utilize:
- Ações variáveis (cargas móveis):
MQ,máx = 1.600,00 kN.m e MQ,mín = -500,00 kN.m.
VQ,máx = 250,00 kN e VQ,mín = -200,00 kN.
Conforme a ABNT NBR 8681:2003, considere:
γg : coeficiente de ponderação para as ações permanentes (1,0 ou 1,35).
γq : coeficiente de ponderação para as ações variáveis (1,5).
Ø : coeficiente ponderador das cargas verticais ou coeficiente de impacto (1,415).
 
Com base nestes dados, calcule:
1) O valor máximo de momento fletor resultante da combinação de esforços Md máx (kN.m ou kN.cm).
2) O valor mínimo de momento fletor resultante da combinação de esforços Md mín (kN.m ou kN.cm).
3) O valor máximo de cortante resultante da combinação de esforços Vd máx (kN).
4) O valor mínimo de cortante resultante da combinação de esforços Vd mín (kN).
 

ETAPA 3: DIMENSIONAMENTO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS À FLEXÃO

 
Nesta etapa, você, futuro engenheiro, precisa dimensionar as armaduras sujeitas a flexão da longarina de concreto armado para a ponte que será executada. A partir do máximo de momento fletor obtido na etapa anterior, você deverá calcular:
 
1) Resistência característica de cálculo à compressão fcd, em MPa e kN/cm².
2) Altura útil da seção transversal d (cm).
3) Posições da linha neutra x (cm).
4) Obter o braço de alavanca z (cm).
5) Área de aço necessária (cm²) e número de barras de aço à flexão.
6) Área efetiva de aço na seção (cm²).
 
Para esta etapa, adote as seguintes características:
Fck do concreto: 30 MPa.
Altura da seção transversal: 160 cm.
Largura da seção transversal: 50 cm.
Aço CA-50 com 25mm de diâmetro (As = 4,91 cm²).
 
Dica:
No item 5, considere apenas para o lado inferior da viga. Não será necessário dimensionar a armadura para o esforço de flexão negativo.
 
 
ETAPA 4: DIMENSIONAMENTO DE ARMADURAS TRANSVERSAIS DE CISALHAMENTO
 
 
Nesta etapa, você, futuro engenheiro, precisa dimensionar as armaduras sujeitas ao cisalhamento na longarina de concreto armado para a ponte que será executada. Com base no máximo esforço cortante obtido na primeira etapa de cálculo, você deverá:
 
1) Verificar se o esforço cortante solicitante de cálculo será menor que a força cortante resistente de cálculo da biela comprimida.
2) Calcular a parcela da força cortante resistida pelos mecanismos complementares de treliça (kN).
3) Calcular a parcela de esforço cortante a ser resistida pela armadura transversal (kN).
4) Encontrar a área de aço a ser usada nas armaduras transversais por unidade de comprimento da longarina (cm²/cm ou cm²/m).
5) Calcular o espaçamento necessário entre os estribos da longarina (cm).
6) É possível adotar o espaçamento encontrado no item anterior de acordo com a norma vigente? Justifique com suas palavras e caso seja necessário, adote outro valor que esteja de acordo com a norma.
 
Adote o seguinte material:
Aço CA-50 com 12,5 mm de diâmetro (As = 1,23 cm²).

Bons estudos!

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CARREGAMENTOS PERMANENTES

 
Determine:
1) Os esforços solicitantes (momento fletor e esforço cortante) máximos e mínimos gerados por estes carregamentos, a partir das informações a seguir:
- Carregamentos característicos permanentes da estrutura:
Fgk = 183,45 kN/m (peso próprio distribuído).
Fgk = 96,00 kN (cada transversina).
 
- Apresente o esboço dos carregamentos considerados na estrutura, os diagramas de cortante, momento fletor, e, se julgar necessário, os cálculos para obtenção dos valores.
 
Dica:
- O peso próprio distribuído é total para 2 longarinas. Considere que este carregamento será distribuído igualmente em cada uma das longarinas no dimensionamento.
- O carregamento fornecido para a transversina é individual e deve ser considerado como carga pontual. Lembre-se, são 2 no trecho todo.
- Sugestão: utilize o software gratuito Ftool. Cálculos e diagramas feitos manualmente também serão aceitos, caso deseje.

ETAPA 2: COMBINAÇÕES DE ESFORÇOS

 
Nesta etapa, você deverá determinar a combinação de esforços a qual será considerada para o cálculo das armaduras das vigas principais (longarinas). Considere as ações permanentes encontradas na etapa 1. Para as ações variáveis, utilize:
- Ações variáveis (cargas móveis):
MQ,máx = 1.600,00 kN.m e MQ,mín = -500,00 kN.m.
VQ,máx = 250,00 kN e VQ,mín = -200,00 kN.
Conforme a ABNT NBR 8681:2003, considere:
γg : coeficiente de ponderação para as ações permanentes (1,0 ou 1,35).
γq : coeficiente de ponderação para as ações variáveis (1,5).
Ø : coeficiente ponderador das cargas verticais ou coeficiente de impacto (1,415).
 
Com base nestes dados, calcule:
1) O valor máximo de momento fletor resultante da combinação de esforços Md máx (kN.m ou kN.cm).
2) O valor mínimo de momento fletor resultante da combinação de esforços Md mín (kN.m ou kN.cm).
3) O valor máximo de cortante resultante da combinação de esforços Vd máx (kN).
4) O valor mínimo de cortante resultante da combinação de esforços Vd mín (kN).
 

ETAPA 3: DIMENSIONAMENTO DE ARMADURAS LONGITUDINAIS À FLEXÃO

 
Nesta etapa, você, futuro engenheiro, precisa dimensionar as armaduras sujeitas a flexão da longarina de concreto armado para a ponte que será executada. A partir do máximo de momento fletor obtido na etapa anterior, você deverá calcular:
 
1) Resistência característica de cálculo à compressão fcd, em MPa e kN/cm².
2) Altura útil da seção transversal d (cm).
3) Posições da linha neutra x (cm).
4) Obter o braço de alavanca z (cm).
5) Área de aço necessária (cm²) e número de barras de aço à flexão.
6) Área efetiva de aço na seção (cm²).
 
Para esta etapa, adote as seguintes características:
Fck do concreto: 30 MPa.
Altura da seção transversal: 160 cm.
Largura da seção transversal: 50 cm.
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2) Calcular a parcela da força cortante resistida pelos mecanismos complementares de treliça (kN).
3) Calcular a parcela de esforço cortante a ser resistida pela armadura transversal (kN).
4) Encontrar a área de aço a ser usada nas armaduras transversais por unidade de comprimento da longarina (cm²/cm ou cm²/m).
5) Calcular o espaçamento necessário entre os estribos da longarina (cm).
6) É possível adotar o espaçamento encontrado no item anterior de acordo com a norma vigente? Justifique com suas palavras e caso seja necessário, adote outro valor que esteja de acordo com a norma.
 
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Para o carregamento adicional para futuro recape, considere 2 kN/m² adicionais. Expressar como carregamento contínuo (kN/m).

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ATIVIDADE 1 – PONTES E ESTRUTURAS ESPECIAIS

AÇÕES NAS PONTES


 
EQUIPE PEDAGÓGICA
CURSOS HÍBRIDOS | ENGENHARIA CIVIL

As cargas permanentes exercem um papel fundamental no dimensionamento e na segurança das estruturas de pontes. Elas correspondem aos carregamentos que permanecem inalterados ao longo da vida útil da obra, como o peso próprio da estrutura, elementos construtivos fixos e cargas de revestimentos ou proteções permanentes. A correta identificação e quantificação dessas ações são essenciais para garantir a estabilidade e o desempenho da ponte diante das solicitações que atuam de forma constante. Além disso, os critérios normativos, como os estabelecidos pela NBR 7187:2022, orientam o engenheiro no cálculo dessas cargas com base em parâmetros técnicos e nas características geométricas do projeto. Nesse contexto, a presente atividade propõe a análise e a aplicação prática dos conceitos relacionados às ações permanentes em estruturas de pontes, com o objetivo de desenvolver a sua capacidade técnica em realizar estimativas de cargas, conforme exigido nas normas técnicas vigentes.

Você, futuro engenheiro, será encarregado de iniciar o dimensionamento de uma ponte e, para isso, deverá calcular os carregamentos permanentes da estrutura.
 
DETERMINAÇÃO DE CARREGAMENTOS PERMANENTES

​Calcule os carregamentos gerados pelos elementos permanentes da estrutura a partir da seção transversal, sendo eles:

1. Guarda-corpos (kN/m)
2. Passeios (kN/m)
3. Revestimento (kN/m)
4. Laje (kN/m)
5. Vigas longarinas (peso próprio) (kN/m)
6. Recapeamento (kN/m)
7. Total de cargas distribuídas (kN/m)
8. Total de cargas distribuídas por longarina (kN/m)
9. Vigas transversinas: por unidade de viga e total (kN)

Considerações:
- Considere o peso próprio dos materiais fornecidos em seu material didático.
- Para o pavimento, considere γrev = 24 kN/m³.
- Para o carregamento adicional para futuro recape, considere 2 kN/m² adicionais. Expressar como carregamento contínuo (kN/m).
- Para o cálculo do volume da transversina, considere 2 vigas de largura 0,4 m. Considere como comprimento da transerversina apenas a extensão hachurada.

Dica:
- Lembre-se: cargas são diferentes de esforços. Não é necessário calcular esforços como normal, cortante e momento fletor! Também não é necessário realizar a combinação de esforços no ELU nessa atividade.

https://sistemasead.unicesumar.edu.br/flex/amfphp/services/Portal/ImagemQuestionario2/QUE_284781_676646_1.png
​Figura 1 - Seção transversal da ponte (unidades em metros)
​Fonte: o autor.

 

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